A controvérsia estabelecida sobre a foto de Pedro Pomar e Ângelo Arroyo, dirigentes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), na abertura do documentário “Democracia em vertigem” esclarece muita coisa.
Além de repudiar as declarações do ex-secretário de Cultura de Bolsonaro, parlamentares do PCdoB defendem o embargo do edital anunciado por ele.
O partido colhe bons resultado de uma estratégia de comunicação mais sintonizada com o aumento da influência das redes sociais como fonte de informação.
O governador do estado Maranhão, Flávio Dino (PCdoB, disse, em entrevista ao jornal O Globo que a situação do país exige, acima de tudo, desprendimento. “Muita abertura para promover uniões entre o campo da esquerda, o campo progressista, e também alcançando forças políticas que estão externas ao nosso campo, como os setores liberais, chamados de partidos de centro”, afirmou.
O prefeito de Aracaju anunciou a desfiliação ao PCdoB em reunião da direção local na noite desta segunda-feira (6).
“O Brasil é um país amigo das nações árabes e da nação iraniana e não tem vocação para promover a guerra”, destaca a nota do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
Uma breve memória do pensamento e do legado de João Amazonas (1912-2002), líder histórico do PCdoB que nasceu há exatamente 108 anos
Marca alcançada pelos comunistas é ainda mais expressiva diante de uma nítida tendência inversa: 1,1 milhão de pessoas se desfiliaram de seus partidos no ano.
PCdoB quer atrair democratas e progressistas para construir uma ampla aliança.
O boato sobre a mudança de identidade do PCdoB não é novidade e pode ter fundamento na dificuldade de compreensão da nova tática dos comunistas.