A direção nacional do PCdoB lançou uma conclamação para uma ampla mobilização contra para barrar o desmonte da previdência e os ataques à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) promovidos pelo governo ilegítimo de Michel Temer. Para os comunistas “a mobilização popular e a batalha das ruas são indispensáveis para barrar os ataques à democracia e aos direitos sociais”.
Às vésperas de completar 95 anos de fundação, o PCdoB lança um manifesto em que reafirma sua convicção de que a democracia é “o alicerce para o país tornar-se uma Nação crescentemente próspera e soberana” e por esta razão “é indispensável para o Brasil”. O texto defende uma reforma política democrática que preserve a diversidade e a pluralidade de ideias. “A história mostra que o enfraquecimento da democracia começa com restrições aos comunistas e demais correntes avançadas”, afirma o manifesto.
São 39 anos de militância no PCdoB e quatro mandatos na Câmara dos Deputados. Neste perfil, a deputada Alice Portugal conta sua trajetória de luta até chegar à liderança do PCdoB na Câmara, em 2017.
A Comissão Política Estadual do PCdoB em Goiás aprovou, em reunião realizada no dia 11 de fevereiro, uma resolução política com o objetivo de orientar a militância acerca da organização partidária e prepará-la para a Conferência Estadual, que acontece no final deste ano. Confira o documento na íntegra:
Às vésperas de o Partido Comunista do Brasil comemorar os 55 anos da sua reorganização, ocorrida em 18 de fevereiro de 1962, cabe destacar um acontecimento-chave para compreensão plena daquele processo. Refiro-me à elaboração do documento intitulado Carta dos 100, que teve um papel decisivo no processo de luta interna e na demarcação de campos no interior do movimento comunista brasileiro.
A presidente nacional do PCdoB, a deputada federal Luciana Santos (PE), e a líder do partido na Câmara, Alice Portugal (BA), divulgaram nota em que manifestam apoio à também deputada Jandira Feghali (RJ), apoio a decisão da Procuradoria Geral da República de pedir a abertura de inquérito contra a parlamentar.
“(…) um partido que mantém sua identidade comunista,
seu caráter de classe de partido dos trabalhadores,
portador de uma base teórica sólida, o socialismo científico…”.
Tese consagrada no XII Congresso do PCdoB (dezembro, 2009).
Por Luiz Manfredini*
O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ontem ao STF a deputada federal Jandira Feghali por suspeita de desrespeitar decisão judicial durante uma convenção do PCdoB em 2014. A ministra Rosa Weber decidirá agora se abre ou não inquérito no STF.
Por Theo Rodrigues, no O Cafezinho
A deputada federal Alice Portugal, líder do PCdoB na Câmara, propõe uma mobilização nacional contra os feitos do golpe, entre eles o desmanche do Estado democrático de direito, que o país enfrenta atualmente. “O maior desafio da Liderança do PCdoB hoje é combater os efeitos do golpe de 2016 e defender os brasileiros em um dos momentos mais difíceis de nossa história”, afirma, em artigo.
A deputada federal Alice Portugal, líder do PCdoB na Câmara, propõe uma mobilização nacional contra os feitos do golpe, entre eles o desmanche do Estado democrático de direito, que o país enfrenta atualmente. “O maior desafio da Liderança do PCdoB hoje é combater os efeitos do golpe de 2016 e defender os brasileiros em um dos momentos mais difíceis de nossa história”, afirma, em artigo.
A líder do PCdoB na Câmara, Alice Portugal, propôs uma alternativa à reforma da Previdência do governo Temer. Para ela, os grandes devedores da Previdência, como bancos e o próprio Estado brasileiro, deveriam acertar suas contas e impedir este prejuízo aos trabalhadores. Alice citou Brasília, a Transamazônica e Itaipú como obras construídas com recursos da Previdência. “É necessário garantir que aqueles que fraudam (…) sejam autuados e esse recurso volte para o caixa da seguridade”, afirmou.
Com o avanço governista para emplacar retrocessos nas áreas sociais, a ameaça de desmonte das leis trabalhistas e das regras previdenciárias, além da restrição à liberdade política, parlamentares do PCdoB devem “trabalhar em consonância com as organizações populares contra as reformas ultraliberais” propostas por Temer.
Por Iberê Lopes, do PCdoB Na Câmara