De acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira (24) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a inflação caiu em três das sete capitais pesquisadas no país. Os dados do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) divulgados mostram que Salvador foi a cidade que apresentou maior decréscimo em sua taxa de variação ao passar de 1,15% para 0,94% entre a segunda e a terceira semana de janeiro.
Um levantamento sobre o sistema de saúde no Brasil, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, constatou que 61% dos 2.002 entrevistados em 141 municípios do país, entre 16 e 20 de setembro de 2011, consideram a rede pública péssima ou ruim. Somente 10% avaliaram a qualidade como boa ou ótima. Para médicos, pesquisa reflete realidade, que só será alterada com mais investimentos no setor, além de medidas como a reforma tributária.
Violência e falhas no sistema de saúde. Esses são os principais problemas do país atualmente, na opinião dos brasileiros. É o que revelou uma pesquisa divulgada no fim de dezembro pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A partir deste domingo, dia 1º de janeiro, as empresas ou entidades que realizarem pesquisa de intenção de voto relativa às eleições municipais de 2012 devem fazer o registro da pesquisa no mínimo cinco dias antes de sua divulgação, no juízo eleitoral competente para o registro dos candidatos.
Um bioinseticida desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) promete ser uma importante arma no combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, em 2012. Fruto de pesquisas realizadas durante 10 anos, será produzido na forma de comprimidos a serem dissolvidos nas caixas d'águas e em apresentações maiores para açudes e reservatórios.
Um levantamento encomendado pelo Ministério da Justiça, feito pelo Núcleo de Pesquisas de Gênero da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), constatou que em toda a história do Congresso Nacional foram registrada, desde 1969 até novembro deste ano, 97 propostas relacionadas aos direitos de homossexuais. Destas, oito estão em andamento e têm o objetivo de proibir a união entre homossexuais.
O percentual de entrevistados que avaliam o governo Dilma Rousseff como ótimo ou bom aumentou de 51%, em setembro, para 56%, em dezembro – mesmo índice registrado em março. Para 32%, a gestão atual é regular, ante 34%, e 9% a consideram ruim ou péssima, ante 11%. Os dados fazem parte da pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, divulgada nesta sexta-feira (16).
Pesquisa do Instituto Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (16), registra 72% na aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff, um ponto percentual acima do último levantamento, datado de setembro.
A ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas da Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir/PR), Luiza Bairros, foi uma das palestrantes do 1º Encontro Nacional da luta contra o Racismo, promovido pelo PCdoB e encerrado neste domingo (4).
Por Christiane Marcondes*
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou nota na noite de hoje (2) em relação à declaração da ministra do Desenvolvimento Social (MDS), Tereza Campello, que contestou o resultado do relatório da Unicef sobre a situação dos adolescentes no Brasil. Segundo a ministra, a população de adolescentes extremamente pobre no Brasil diminuiu, o contrário dos dados da Unicef. “Temos hoje menos jovens entre 12 anos e 17 anos pobres e extremamente pobres do que tínhamos em 2004”.
O percentual de adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos que vivem em famílias de extrema pobreza (até um quarto de salário mínimo per capita) cresceu entre 2004 e 2009. Segundo relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011, do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), o percentual passou de 16,3% para 17,6%. No mesmo período, a situação de extrema pobreza da população em geral caiu de 12,4% para 11,9%.
A proporção de mortes violentas vem caindo gradativamente no Brasil. Para a população masculina, o percentual passou de 16,3% para 14,5% entre os anos de 2002 e 2010. Já entre as mulheres, no mesmo período, a redução foi de 4,5% para 3,7%. Em 2010, foram registradas 1,112 milhão de mortes no Brasil, sendo 108.633 por causas violentas.