A Federação Única dos Petroleiros divulgou nota afirmando que o apagão no Amapá traz um alerta que deve ser levado em conta pelo Congresso Nacional: a privatização do setor elétrico é um erro
Sindicato dos Petroleiros do Amazonas (Sindipetro-AM) divulga nota informado sobre desrespeito à saúde de trabalhadores que atuam em uma refinaria localizada em Manaus.
Comissão Permanente de Negociação da FUP vai participar de reunião no TST com representantes do Ministério Público do Trabalho. Caso não haja avanços na mediação, a greve será retomada.
A revisão das demissões era uma das principais reivindicações da categoria, em greve há 18 dias.
Por transcender a aspectos trabalhistas, a greve dos petroleiros é tão perigosa para os atuais governantes do país.
São muitos os acontecimentos que interessam a mídia, menos a greve dos petroleiros! Do mesmo jeito quando se descobriu o primeiro poço de petróleo na Bahia; sem destaque, silencio total.
Segundo o documento da Federação Única dos Petroleiros (FUP), todos os procedimentos legais em relação à greve, tanto no que diz respeito à busca de interlocução com a Petrobrás, quanto no atendimento das necessidades essenciais da população, estão sendo cumpridos.
Em greve, petroleiros afetam produção e resistem ao assédio da direção da Petrobras.
Segundo o Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro-MG), não há justificativa para o preço praticado no Brasil.
Categoria defende reivindicações específicas e, ao fazê-lo, ressalta a grave situação em que se encontra a empresa.
A greve nacional da categoria segue forte em 12 estados do país e já atinge cerca de 50 unidades do Sistema Petrobrás, mobilizando em torno de 18 mil trabalhadores nas unidades operacionais e administrativas.
Há refinarias, terminais e plataformas parados em 13 estados do País