O petróleo foi o mais importante parteiro da alucinada civilização contemporânea. A causa objetiva da Primeira Guerra Mundial já estava no controle das fontes mundiais de matérias primas – como o petróleo – indispensáveis na corrida pela prosperidade e poder das nações.
Por Mauro Santayana, em seu blog
O Ministério Público do Trabalho (MPT) no Rio de Janeiro abriu duas investigações sobre as condições de segurança de trabalho nas plataformas da Chevron, no Campo de Frade, na Bacia de Campos (RJ). Uma das linhas de investigação vai apurar as condições de saúde e segurança dos trabalhadores, após denúncia da Agência Nacional do Petróleo (ANP) de existência de gás sulfídrico no local. A outra, vai checar a contratação ilegal de estrangeiros pela multinacional.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) abriu um processo administrativo contra a empresa norte-americana Chevron por mais um erro de procedimento no Campo de Frade, na Bacia de Campos. Segundo a diretora da ANP Magda Chambriard, há uma semana, a agência constatou a presença de ácido sulfídrico em um dos 11 poços do campo. O gás poderia ser fatal para os trabalhadores, caso houvesse vazamento.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou nesta terça (29) que faz auditorias presenciais nas plataformas e embarcações que atuam na atividade de exploração e produção de petróleo.
O portal Vermelho entrevistou o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Haroldo Lima, sobre o vazamento causado pela Chevron no Campo de Frade. Lima expôs os bastidores dos esforços conjuntos para solucionar o problema, rebatendo especulações da mídia e as reiteradas mentiras da petrolífera com "fatos e objetividade".
Por Christiane Marcondes
Presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, evita fazer comentários em público, mas empresa já estuda saída jurídica para não pagar multas junto com a Chevron. Para Petrobras, sócia não tomou providências necessárias quando soube de mancha de óleo no mar. Empresa brasileira pesquisou, sem sucesso, se havia petróleo na camada pré-sal no campo em que houve desastre.
*André Barrocal. da Carta Maior
A mancha de óleo resultante do vazamento ocorrido no Campo de Frade, na Bacia de Campos, litoral norte fluminense, continua diminuindo e se afastando do litoral. A informação foi dada pelos órgãos federais que compõem o grupo de acompanhamento do acidente, com base na observação feita no sobrevoo realizado ontem (24) por um helicóptero da Marinha, com técnicos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse hoje (24) que o governo está elaborando um plano de contingência para enfrentar grandes vazamentos de petróleo, como o que ocorreu este mês no Campo de Frade, na Bacia de Campos. Uma comissão interministerial foi formada esta semana para revisar os estudos que vêm sendo feitos há cerca de dez anos sobre o assunto.
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse no dia 23 que não faltará rigor na apuração das causas do vazamento de óleo em um poço do Campo de Frade, na Bacia de Campos, operado pela petroleira norte-americana Chevron, e também, na punição dos responsáveis.
Após 16 dias de vazamento de petróleo no mar do Rio de Janeiro, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) determinou nesta quarta (23) a suspensão das atividades da petroleira norte-americana Chevron, responsável pela operação do Campo de Frade, na Bacia de Campos.
Nesta quarta (23), o presidente da Chevron no Brasil, George Buck, pediu desculpas ao povo brasileiro, ao iniciar sua apresentação em audiência pública na Câmara sobre o vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no litoral fluminense.
Por Christiane Marcondes*
No dia 7 de novembro, o óleo vazou a céu aberto no Campo do Frade, no Rio de Janeiro, mas as informações a respeito do desastre ambiental não vazaram na mesma data nem com a mesma proporção. A Chevron, petrolífera norte-americana que causou o desastre ambiental, encobriu o fato com omissões e mentiras.
Por Christiane Marcondes e Deborah Moreira*