A esquerda bem informada
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Aumento do PIB do Ceará é quase o dobro da média nacional

Durante transmissão pelo Facebook, na última terça-feira (20), o governador Camilo Santana informou que o Ceará registrou crescimento de 1,87% do Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, quase o dobro da alta do País, que foi de 1%. O volume de investimentos do Estado, que representou 13,9% da receita corrente líquida no ano passado, também foi destacado pelo chefe do Executivo.

As previsões do dream team da economia

O baixo crescimento do PIB e projeções frustradas não têm impedido que analistas do mercado e a mídia continuem a reverenciar a equipe formada por Meirelles e Ilan Goldfajn.

Por Emilio Chernavsky*

Governo festeja agronegócio, mas esconde destruição da indústria

Setor responsável por empregos com maiores remunerações segue patinando, teve crescimento zero e respondeu por apenas 11,8% do PIB de 2017, menor participação desde 1950.

Paulo Kliass: Brasil em compasso de espera

A proximidade do pleito de outubro próximo começa a deixar um pouco agitado e ansioso o campo da direita e da centro-direita em nosso país. Afinal, ao contrário do que havia sido prometido desde a derrota de Aécio Neves na disputa presidencial em 2014, não foi suficiente o êxito em chancelar o golpeachment aprovado pelo Congresso Nacional.

Por Paulo Kliass*

Alta do PIB só serve à propaganda enganosa do governo Temer

Dados da economia divulgados pelo IBGE são incapazes de demonstrar melhora consistente pelo lado real e efetivo da sociedade brasileira. O ano de 2018 será de definições inadiáveis.

Por Marcio Pochmann*

Orlando Silva: Pibinho de Temer

O crescimento de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2017 comprova a incapacidade do presidente ilegítimo Michel Temer liderar a retomada do desenvolvimento econômico e social no país. Assim como seu governo, o resultado da economia é medíocre após dois anos da mais longa recessão da história.

Por Orlando Silva* 

 PIB cresceu 1%, mas o nível atual é 6% inferior a 2014

Embora o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do ano de 2017 tenha registrado um crescimento de 1% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 6,6 trilhões, esse montante é cerca de 6% inferior a 2014, antes da crise 2015-16.

Por Antonio Corrêa de Lacerda e André Paiva Ramos*

PIB esquálido e investimentos em queda preocupam

O tíbio desempenho do PIB em 2017 (+1%) reforça o diagnóstico da grave situação econômica em que o país se encontra. Fortemente apoiado no bom momento das nossas exportações e no crescimento do consumo das famílias — tonificado com a liberação de recursos do FGTS — o “pibinho” de 2017 carrega alguns sinais preocupantes sobre as possibilidades de uma recuperação mais consistente da economia brasileira nos próximos trimestres.

Por Marcelo Manzano

País ainda não retomou o crescimento da economia, afirma Lindbergh

O líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ), chamou de "voo de galinha e sem sustentabilidade" o crescimento de 1% verificado no Produto Interno Bruto (PIB) em 2017. O PIB foi anunciado nesta quinta-feira (1) e comemorado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

 O PIB deve ser corrigido, não substituído

  Há já muito tempo que economistas respeitados referem que o produto interno bruto é uma medida inadequada do desenvolvimento económico e bem-estar social e, portanto, não deve ser a obsessão exclusiva dos governantes. No entanto, ainda não estamos perto de encontrar uma alternativa ao PIB.

Por Urs Rohner

Ao contrário do que dizem Temer e a mídia, PIB de 0,1% é “muito ruim”

Ao contrário do que dizem o governo e a mídia que apoiou o golpe, o crescimento do PIB de 0,1%, no terceiro trimestre – abaixo do 0,3% esperado – é um dado “muito ruim”. A avaliação é do professor titular do Instituto de Economia da Unicamp, Ricardo Carneiro, que a divulgou na página do facebook Economia Contemporânea, editada por ele.

 Mídia alinhada ao golpe celebra pibinho de Temer

 A mediocridade econômica nunca foi tão celebrada como no Brasil pós-golpe. Embora a economia brasileira tenha crescido apenas 0,1% no terceiro trimestre deste ano, o que indica estagnação após dois anos de recessão, os jornais que apoiaram o golpe de 2016 soltaram rojões.

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