O empresário Júnior Friboi foi expulso do PMDB goiano. A decisão aconteceu na manhã desta segunda-feira (22) em reunião da Comissão de Ética do partido, que decidiu pela exclusão de Friboi por 4 votos a 2. A maioria dos integrantes da comissão decidiu acompanhar o relator do processo que recomendava a expulsão do empresário.
Muito antes de assumir a presidência da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) faz oposição, as vezes velada outras escancarada, ao governo da presidenta Dilma Rousseff e, com isso, tenta arrastar o PMDB.
Por Dayane Santos
Lamentavelmente, 'a crise' é tema recorrente em qualquer análise da conjuntura brasileira: crise econômica e crise política (que se auto-alimentam como vasos comunicantes) e os desdobramentos de ambas, desde a anemia do PIB (e as ameaças dela decorrentes) às óbvias dificuldades da governança, uma das muitas consequência da crise dos partidos, que dilacera a base governista, e inviabiliza as políticas de Estado.
Por Roberto Amaral*
Mistura de Severino Cavalcanti e Marco Feliciano que deu certo, Eduardo Cunha se tornou rapidamente o homem que a direita procurava.
Por Tales Ab'Sáber*
A troca de farpas protagonizada pelos deputados Marcelo Castro (PMDB) e Eduardo Cunha (PMDB) em função da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma política é mais um sinal do poder do presidente da Câmara sobre seus "subordinados".
Por Cíntia Alves*, no Jornal GGN
“Foi um massacre”, assim definiu o senador Roberto Requião (PMDB-PR), em entrevista ao Brasil 247, descrevendo a repressão da Polícia Militar do governador Beto Richa (PSDB), contra os professores estaduais. Requião acompanhou os fatos de dentro da Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba.
As consequências do embate entre os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ainda são incertas. Mas o movimento de Renan pode ser interpretado como uma não muito sutil influência de Temer, a quem pode interessar isolar e minar a liderança de Cunha, além de refletir a atuação do vice-presidente da República como articulador político de Dilma Rousseff, tarefa que assumiu no início do mês
Ao empossar o novo ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o maior desafio de Alves no comando da pasta é repetir o sucesso da Copa do Mundo de 2014 e realizar os melhores Jogos Olímpicos dos últimos tempos. A presidenta ainda destacou que a presença de novo ministro reforça a capacidade administrativa do governo e a ação política na área do turismo. A cerimônia de posse foi realizada nesta quinta-feira (16), no Palácio do Planalto.
O vice-presidente da República, Michel Temer, presidente nacional do PMDB, comentou a possibilidade de o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, assumir a articulação política do governo. Temer falou que trata-se de “cogitações” que estão sendo discutidas e confirmou que o ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves “certamente” ocupará um ministério.
Em entrevista publicada nesta quinta-feira (2) no Brasil 247, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) classificou o projeto do também senador José Serra (PSDB-SP), de abertura da exploração do pré-sal ao capital privado como entreguista.
O PMDB apresentou nesta terça-feira (17) um conjunto de propostas do partido para a reforma política, entre elas, o fim da reeleição e a manutenção do financiamento privado de campanhas, desde que limitado a um candidato por cargo. Para o deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), membro da comissão especial da reforma política, as medidas são restritivas do aprofundamento democrático e não atendem os anseios da população.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (16), afirmou que a "porteira para a corrupção" na Petrobras foi aberta durante o governo tucano de Fernando Henrique Cardoso.