Em sessão do Senado nesta terça-feira (3), o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) anunciou a devolução ao Executivo da medida provisória que reduz o benefício fiscal de desoneração da folha de pagamento de 56 segmentos da economia (MP 669/2015). A atitude hostil do presidente do Senado contrariou os interesses do governo.
Em um jantar que reuniu as principais lideranças do PMDB na noite desta segunda-feira (2) no Palácio da Alvorada, a presidenta Dilma Rousseff se comprometeu em reunir semanalmente com os partidos que compõem a base do governo com a finalidade de debater as próximas medidas que o governo pretende adotar.
O presidente nacional do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, disse em jantar com a cúpula do Partido e ministros do Governo Dilma, nesta segunda-feira (23), que a presidenta pode contar “seguramente” com os peemedebistas para votação das medidas propostas pelo governo para ajuste da economia.
O deputado Leonardo Picciani (MG) foi eleito, nesta quarta-feira (11), novo líder do PMDB na Câmara dos Deputados. Picciani venceu o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) por apenas um voto. Foram 34 votos favoráveis ao novo líder contra 33 de Vieira Lima.
Em encontro de pouco mais de uma hora na tarde de hoje (5), a presidenta Dilma Rousseff recebeu os presidentes recém-eleitos da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A conversa teve a participação do vice-presidente da República, Michel Temer. Foi a primeira reunião de Eduardo Cunha com Dilma Rousseff após sua eleição para presidente da Câmara, no último domingo (1º). Nenhum deles, no entanto, conversou com a imprensa, antes ou depois da audiência.
O PMDB oficializou nesta sexta-feira (30) o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) como candidato do partido à presidência do Senado. A reunião da bancada do partido terminou com 15 dos 19 senadores pemedebistas se manifestando a favor da reeleição de Renan, que é o atual presidente da Casa.
O feitiço vira contra o feiticeiro. O velho ditado parece cair muito bem para o caso da gravação entregue como “denúncia” pelo candidato a presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Isso porque um perito da Polícia Federal, ouvido pela Folha de S. Paulo, analisou o áudio e o classificou como armação o que Cunha chama de “alopragem” para envolvê-lo como receptor de propina na Operação Lava Jato.
Distanciado da origem social democrata, o PSDB adotou o receituário inspirado no Consenso de Washington, abraçou explicitamente o moralismo da velha UDN em 2010 e em 2014 saiu das urnas fortalecido à direita.
Por *Ricardo L. C. Amorim e **Keila C. G. Rosa, no Brasil Debate
Sem grandes alardes, o comando nacional do PMDB oficializou nesta quarta-feira (14) apoio às candidaturas do partido para as presidências da Câmara e do Senado, com o deputado Eduardo Cunha (Rio de Janeiro) e o senador Renan Calheiros (Alagoas), respectivamente.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), negou qualquer insatisfação de seu partido, o PMDB, com a montagem do ministério do segundo governo Dilma Rousseff. A declaração foi dada por meio de nota, no início da noite desta segunda-feira (5).
O jornal Folha de S.Paulo deste domingo (23) traz um perfil de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cotado para ser presidente da Câmara dos Deputados. Uma das revelações é que Cunha pede a empresas doações para outros candidatos além dele. Com isso, monta uma “uma cadeia de agradecimentos”.
Fernando Soares, conhecido como "Fernando Baiano", apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção que atuava na Petrobras, se entregou na tarde desta terça-feira (18) na sede da Polícia Federal, em Curitiba.