Ao desembarcar em Buenos Aires, no próximo dia 31, a presidente Dilma Rousseff terá uma pauta repleta de temas para conversar com a presidente argentina Cristina Kirchner. A ideia é negociar a ampliação das parcerias nas áreas de energia elétrica e nuclear, além de projetos de desenvolvimento social e também de tecnologia digital e investimentos no setor de mineração. As informações são da agência oficial de notícias da Argentina, Telam.
A presidente Dilma Rousseff deverá visitar os Estados Unidos entre março e abril. A informação é do assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia. “Ela vai para os Estados Unidos a convite do presidente Obama. [Ele] Já tinha feito [o convite] por telefone e renovou na posse [de Dilma], na conversa com a secretária de Estado”, disse, referindo-se à secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.
A presidente Dilma Rousseff viaja no próximo dia 31 a Buenos Aires na primeira visita como chefe de Estado a um país estrangeiro. A presidente brasileira se encontrará com sua colega argentina, segundo informaram assessores da Presidência da República do país vizinho.
O embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, convidou nesta segunda-feira 3) a presidente Dilma Rousseff a visitar o país. Ainda não existe uma data específica para a viagem da nova presidente, que deve privilegiar primeiro países vizinhos, como Argentina e Peru, além dos Estados Unidos e China.
Argentina será o primeiro destino internacional da presidente Dilma Rousseff, que deve viajar também ao Uruguai Estados Unidos, China, Peru e Bulgária.
A presidente Dilma Rousseff dedicou o primeiro de trabalho como chefe de Estado à política externa. Neste domingo (2), ela recebeu no Palácio do Planalto o presidente uruguaio, José Mujica, o vice-presidente de Cuba, Machado Ventura, o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas , entre outras autoridades internacionais que representaram seus países na cerimônia de posse.
Estamos há poucos dias do fim do mandato do Presidente Lula da Silva. Assim, já temos espaço para uma avaliação destes oito últimos anos, do papel do Brasil na nova ordem mundial e de previsões para o próximo quadriênio presidido por Dilma Rousseff.
Questionado sobre os documentos divulgados pelo site Wikileaks envolvendo a política externa brasileira, o chanceler Celso Amorim reagiu de maneira contundente ontem (30) dizendo que as percepções de diplomatas norte-americanos não lhe interessavam. Em evento do qual participa em Washington, Amorim declarou aos jornalistas não estar “tão emocionado como a maioria de vocês” sobre o conteúdo divulgado, uma vez que "a maior parte do que li eu já conhecia ou é pouco relevante".
Eliane Cantanhêde, a colunista da "massa cheirosa" do PSDB, bem que provocou, mas o ministro Celso Amorim deu um baile na entrevista concecida à Folha. Confira:
Por Altamiro Borges
Ontem (12) a Folha de S.Paulo demitiu Celso Amorim do governo. Disse que o ministro foi “desconvidado” do encontro do G20, na Coreia do Sul, pelo próprio governo. Hoje Celso Amorim esclarece que foi ele quem pediu para não ir, já que a ênfase do encontro era nas questões econômicas. A mentira saiu com destaque. O desmentido, miudinho.
Em decisão inédita, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que não cabe ao Judiciário analisar as decisões do Executivo sobre a permanência de refugiados políticos no país. O julgamento diz respeito à ação de um israelense que pediu asilo no Brasil afirmando que a situação de conflito em seu país é notória, o que lhe daria a condição automática de refugiado.
Para o Brasil, um crescimento econômico exitoso tem que ser acompanhado pelo crescimento e desenvolvimento dos países sul-americanos, uma vez que não se pode aspirar prosperidade em uma região marcada por estagnação e desigualdades, afirmou o presidente Lula nesta sexta-feira (5/11), na cerimônia de formatura do Instituto Rio Branco, realizada no Palácio Itamaraty, em Brasília (DF).