O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reforçou nesta quinta-feira (11) suas críticas à política de expansão monetária adotada pelos Estados Unidos, afirmando ainda que a economia brasileira voltou a crescer a um ritmo superior a 4%o. O ministro fez as declarações durante reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial em Tóquio.
Realiza-se nesta terça-feira (2), a 3ª Cúpula de chefes de Estado e de governo América do Sul–Países Árabes (Aspa), em Lima, no Peru. É a primeira cúpula entre os líderes das duas regiões após a chamada Primavera Árabe. A presidenta do Brasil Dilma Rousseff assegurou sua presença e deve viajar nesta segunda-feira (1º).
O tom do discurso da presidenta Dilma Rousseff na abertura da 67ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, na terça-feira última, teve como centro uma contundente crítica da política de expansão monetária impetrada pelos países ricos, notadamente os Estados Unidos. A base para esta crítica está tanto na possibilidade de mais um “tsunami monetário” à vista, quanto numa crise que, nas próprias palavras da presidenta, “ganhou novos e inquietantes contornos”.
Por Renato Rabelo*
O Manifesto às Nações Amigas pode ser considerado a pedra fundacional da Política Externa do Brasil Independente. Sua leitura serve de estimulo para refletir sobre os dez anos da nova política externa desenvolvida pelos presidentes Lula e Dilma, e sobre os outros dez que nos faltam para as comemorações do bicentenário da nossa independência.
Por Rubens Diniz*
A Comissão de Relações Exteriores da Cãmara dos Deputados e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizam nesta terça e quarta-feira (18 e 19) o seminário “Os desafios da política externa brasileira em um mundo em transição”. O evento vai abordar as transformações dos cenários e conjunturas internacionais e os desafios e oportunidades que se colocam para o Brasil no contexto de grandes mudanças.
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados, juntamente com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), realizará, nos dias 18 e 19 de setembro de 2012, no Auditório Nereu Ramos, Câmara dos Deputados, o seminário "Os Desafios da Política Externa Brasileira em um Mundo em Transição".
No período histórico atual, o capitalismo assume o modelo neoliberal como sua forma predominante. Passou da hegemonia de um modelo regulador, keynesiano, a um modelo liberal de mercado. Concomitantemente à passagem de um mundo bipolar a um mundo unipolar e de um ciclo longo expansivo do capitalismo a um ciclo longo recessivo.
Por Emir Sader*, em seu blog
A presidenta Dilma Rousseff se prepara para abrir a sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), no final de setembro, em Nova York, nos Estados Unidos. A exemplo do ano passado, Dilma ocupa um lugar de destaque, pois é a primeira mulher a discursar na abertura da reunião. A agenda internacional de viagens da presidenta inclui ainda visitas ao Peru, Guiné Equatorial e Espanha.
A presidenta Dilma Rousseff declarou nesta quarta-feira (25) em Londres, durante encontro com o primeiro-ministro britânico, David Cameron, que não concorda com uma intervenção militar na Síria e no Irã.
O alto representante do Mercosul, o diplomata brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães, renunciou nesta quinta-feira (28), em reunião do bloco em Mendoza (Argentina), às vésperas da cúpula dos chefes de Estado, que se realiza nesta sexta-feira (29) e em meio a intensos debates sobre a punição que o bloco imporá ao governo golpista do Paraguai.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
O governo brasileiro assinou esta semana uma contribuição de US$ 7,5 milhões para a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA, na sigla em inglês), para subsidiar programas sociais, de educação e saúde na Faixa de Gaza, informou o site do órgão da ONU.
O controle das negociações de paz entre palestinos e israelenses como parte do chamado Quarteto – grupo formado pelos Estados Unidos, União Europeia, Organização das Nações Unidas (ONU) e Rússia – foi criticado hoje (10) pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Em audiência pública, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, Patriota defendeu que o assunto seja tratado também no âmbito mundial por meio da ONU.