Em artigo publicado no Jornal O Imparcial, deputado federal Márcio Jerry avalia ações do mandato e explica porque o Maranhão se tornou símbolo de esperança de novos tempos
Uma “formação de pessoas comuns de esquerda dispostas a se engajar na política para transformá-la”. Assim se apresenta o Movimento Comuns, lançado nesta quinta-feira (5) por Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), candidata à vice-presidenta em 2018. O Comuns quer fortalecer a “luta das ruas” para “renovar a política”. Será um movimento amplo e autônomo, uma resistência unitária, ativa no Brasil inteiro. “É preciso colocar as pessoas comuns dentro da política”, proclamou Manuela.
Por André Cintra
Os direitos trabalhistas, a Previdência, a Assistência Social, a Saúde e a Educação irão para o vinagre a partir daqui e não pelas mãos da turma do “menino veste azul e menina veste rosa” (que baita distração, hein?).
Por Silvio Almeida*
Uma lição fundamental que qualquer instrutor de box dará a seus pupilos é de evitar que o oponente o encurrale no corner (vértice do retângulo de cordas). Encurralado no corner o lutador se transforma em alvo fixo para o oponente, pois as cordas lhe impedem amplitudes de movimentos de forma que se o adversário for hábil despejará um repertório completo de golpes.
Por Jorge Gregory*
Ao anunciar Luciana Santos, Márcio Jerry, atual vice-presidente do Partido no Estado, afirmou que o PCdoB tem se consolidado com a gestão do governador Flávio Dino e que o foco está em vencer as eleições municipais de 2020
Segundo a revista IstoÉ, parlamento no Brasil quer limitar poder do presidente.
O local escolhido é uma praça suspensa no terraço de um hotel em construção.
Uma parte razoável de nossa História está contida – e revelada – nas memórias de seus participantes.
Carlos Lopes – Hora do Povo
Diagnóstico é do ex-governador da Paraíba.
Esse terceiro artigo do "Especial" sobre o centenário do ex-presidente da República João Belchior Marques Goulart comenta como ele foi forçado a se afastar do Ministério do Trabalho.
Por Osvaldo Bertolino
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o volume de recuos e informações desencontradas no governo Bolsonaro acarretou um princípio de pânico político nos quadros mais experientes do governo; é consenso de que se trata do início de governo mais errático e confuso da história
"Essa talvez tenha sido a grande característica de 2018: os doze meses que se encerram agora produziram um número significativo de acontecimentos que definiram não apenas a temporada, mas seguirão reverberando por muito tempo ainda”.
Por Henrique Araújo*