Segundo o Ministério do Trabalho e o Ministério Público Federal (MPF), o Maranhão é o estado com maior número de empregadores que contratam pessoas em condição precárias e semelhante à escravidão, além de maior exportador de mão de obra escrava do Brasil.
Os professores da rede estadual de ensino continuam paralisados. A greve foi iniciada no dia 23 passado e segue por tempo indeterminado.