A ação policial violenta que deixou mais de 200 professores feriados no Paraná em abril custou ao governo local, comandado por Beto Richa (PSDB), mais de R$ 940 mil.
A ação policial violenta que deixou mais de 200 professores feriados no Paraná em abril custou ao governo local, comandado por Beto Richa (PSDB), mais de R$ 940 mil.
O golpe perpetrado por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) nesta quarta-feira (27), quando conseguiu tornar constitucional a contribuição empresarial para as campanhas eleitorais, depois de o mesmo tema no dia anterior ter sido rejeitado, deve servir ao menos para destruir certos mitos incansavelmente divulgados por nossa mídia hegemônica. Ao final destas Notas Vermelhas, veja uma tabela com a posição de cada partido na votação da matéria.
Depois de meses trabalhando para elevar os líderes do protesto à categoria de protagonistas da História, a imprensa os abandona à porta de Eduardo Cunha. Por que a mídia tradicional teria deserdado tão rapidamente os candidatos a heróis que compuseram a patética “coluna Aécio”?
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
O deputado federal Valdir Rossoni, ex-presidente da Assembleia Legislativa, foi afastado da presidência do PSDB do Paraná dez dias após chamar a professora Adriane Sobanski de “biscate” em uma discussão no Facebook.
Quem colocou o dedo na ferida, expondo a divisão interna do partido, não foi nenhum bolivariano inimigo, mas o próprio vice-presidente do PSDB, Alberto Goldman, que enviou nesta terça-feira (26) uma carta à direção da legenda na qual escreve com todas as letras o que está no título desta coluna: "Nós não temos um projeto de país".
Por Ricardo Kotscho*, publicado em seu blog
O senador e candidato derrotado nas urnas Aécio Neves (PSDB-MG) sofreu mais um baque, mas desta vez na Justiça, que negou o pedido feito na ação judicial que movia contra os sites de busca Google, Bing e Yahoo, que tentava eliminar páginas que o relacionavam com desvios de bilhões de reais dos cofres mineiros. Advogados do tucano afirmam que ele vai recorrer da decisão.
A frustração tucana em dar um golpe contra o governo da presidenta Dilma Rousseff escancarou o racha interno da legenda, que vai ganhando cada vez mais profundidade.
Alvo de um pedido formal de impeachment apresentado esta semana por juristas do Panará, o governador Beto Richa (PSDB) definitivamente não atravessa um momento bom. Nesta terça-feira (26), a Folha de S. Paulo informa que uma “investigação que cita Richa dá origem a outros dois casos”: um envolvendo uma rede de exploração sexual de jovens de 13 a 17 anos por empresários e servidores do Estado; outro, de fraude em licitação que teria beneficiado o primo de sétimo grau do governador.
Com a proposta do impeachment guardada para mais tarde, o movimento inflado pelos tucanos que pede o impeachment da presidenta Dilma Rousseff virou uma mula sem cabeça, que passou a atormentar lideranças do PSDB.
O governador do Paraná, Beto Richa, está no centro de um novo escândalo. Segundo reportagem da jornalista Estelita Hassa Carrazai, auditores fiscais do Paraná, acusados de corrupção, doaram à campanha à reeleição de Richa, em 2014, e foram promovidos.
O presidente nacional do PSDB e candidato derrotado nas urnas, o senador Aécio Neves (MG), anunciou oficialmente que a oposição desistiu de bancar pedido de impeachment “neste momento” e a estratégia agora é a representação contra a presidenta Dilma Rousseff na Procuradoria-Geral da República sob a acusação de crime comum em função das chamadas "pedaladas fiscais".