O presidente do Equador, Rafael Correa, assegurou nesta terça-feira (29) que se a espionagem massiva realizada pelos Estados Unidos tivesse sido feita por países da América Latina, estes seriam considerados criminosos e levados à Corte Internacional de Haia. O mandatário está na Rússia para ampliar os laços econômicos e comerciais entre os países e deu uma entrevista para a rede de televisão local.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, disse nesta segunda-feira (30) que o presidente russo, Vladimir Putin, ainda durante a cúpula do G20, após a reunião com o presidente dos EUA, Barack Obama, definira a tarefa de destruir todas as armas químicas do mundo.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, condenou na quinta-feira (19), no fórum de debates internacionais Clube Valdai, o que classificou como tentativas de reavivamento do mundo unipolar. "Presenciamos tentativas de reanimar de alguma forma um modelo do mundo unificado, unipolar, corroer o direito internacional e a soberania das nações”, discursou o chefe de Estado, acrescentando que “o mundo unipolar precisa de vassalos, e não de Estados soberanos".
O presidente da Rússia, Vladimir Pútin, disse que ainda é cedo para falar definitivamente sobre sua participação das eleições do chefe de Estado em 2018.
A Rússia tem todas as razões para supor que o emprego de armas químicas na Síria foi uma provocação hábil, inteligente mas, ao mesmo tempo, primitiva, declarou o presidente da Rússia, Vladimir Pútin, no encontro com os membros do clube internacional de debates Valdai.
Quando Kathleen Troia McFarland, conhecida analista de segurança nacional da rede Fox News, que trabalhou na segurança nacional dos governos Nixon, Ford e Reagan e foi assessora de Henry Kissinger na Casa Branca, escreveu que “quem merece o Prêmio Nobel é Vladimir Pútin”, sem dúvida tinha em mente a crise síria.
Por M K Bhadrakumar, no Asia Times Online
O presidente russo estende a mão – de novo – a Barack Obama, dessa vez para tirá-lo da areia movediça constituída pela máfia que o cerca, lhe dá ordens e age contra os interesses dos cidadãos estadunidenses.
Por Baby Siqueira Abrão*, no Brasil de Fato
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, exortou nesta terça-feira (10) os Estados Unidos a desistirem do emprego de força contra a Síria, para garantir o êxito do controle internacional sobre as armas químicas no país árabe.
Na Cúpula do Grupo dos 20 (G-20) que começa nesta quinta-feira (5), em São Petersburgo, na Rússia, o presidente estadunidense, Barack Obama, vai encarar os líderes latino-americanos em um momento político extremamente embaraçoso para o governo dos EUA, por conta de seu plano de ataque contra a Síria e os recentes escândalos de espionagem.
O presidente russo rejeitou uma proposta saudita que pedia a Moscou deixar de apoiar o governo sírio em troca de um vultoso contrato de venda de armamento e de maior influência no mundo árabe, segundo revelaram nesta sexta-feira fontes ligadas ao Kremlin.
O presidente russo, Vladimir Putin, que se encontra em visita à Finlândia, afirmou, na noite de terça-feira (25), que não vai entregar Edward Snowden aos EUA.
O presidente Vladimir Putin fustigou nesta quinta-feira (25) o comportamento imperial dos Estados Unidos com a adoção da lei Magnitsky, e seu caráter antirruso, que colocou as relações bilaterais em um novo capítulo de fricções.