Faz 50 anos que o líder negro foi assassinado em um hotel de Memphis. Ele se preparava para jantar quando saiu na sacada e foi atingido pelo disparo de um rifle Remington-Peters
Reconhecida como grande poetisa norte-americana e figura influente da cultura afroamericana, lutou pelos direitos civis e pela igualdade depois de superar um trauma na infância
Em 4 de abril de 1968, o mundo perdia um sonhador que sonhou e lutou por direitos iguais. Cinco décadas depois, suas palavras continuam a inspirar os defensores da igualdade de direitos.
Winnie Madikizela-Mandela, militante sul-africana que lutou contra o apartheid e conhecida e aclamada por muitos africanos como “a mãe da pátria” e “a mãe da nova África do Sul”, morreu aos 81 anos nesta segunda-feira (2).
Linda Brown, uma mulher do Kansas que na década de 1950 deu nome à ação que acabou com a segregação racial nas escolas dos EUA, morreu nesse final de semana aos 76 anos, de acordo com o jornal de sua cidade natal The Topeka Capital Journal. Quando tinha somente 9 anos se transformou em um símbolo dos direitos civis pelo caso Brown v. Board of Education (Brown contra a Junta de Educação de Topeka), que acabou com as escolas separadas para brancos e negros
Dado comprova descumprimento de lei que desde 2003 obriga o ensino das culturas afro e indígena nas escolas.
Grupos culturais e movimentos sociais de luta antirracista marcharam nesta quarta-feira (21) nas ruas do centro do Rio de Janeiro para marcar o Dia Internacional contra a Discriminação Racial. Saindo do Cais do Valongo, na zona portuária, os participantes passaram por diversos pontos da cidade que se relacionam com a história da população negra.
A manifestação, realizada nesta segunda-feira (12), foi uma forma de pressionar a instituição a tomar uma atitude mais incisiva, já que se limitou apenas a suspender o estudante que chamou um colega negro de “escravo”.
Em artigo publicado no Le Monde, o historiador Zeev Sternhell, especialista em fascismo, compara a situação dos judeus antes da guerra à dos palestinos hoje
A judoca Rafaela Silva, campeã olímpica em 2016, denuncia em suas redes sociais ter sofrido abordagem racista de policiais militares, na noite de quinta-feira (22), quando voltava para casa na capital fluminense. Ela conta que os PMs fizeram o taxista encostar, o chamaram para conversar e depois com arma na mão um policial bateu em seu vidro e a mandou sair.
Foi este o brado insultuoso, semelhante ao autoritarismo dos capitães do mato, que a mim foi dirigido quando participava de um evento da Federação Baiana de Automobilismo, no dia 4 de fevereiro passado, no Hotel Catussaba.
O episódio, ocorrido no último de 03 de fevereiro, com a Secretaria do Trabalho do Estado da Bahia, Olívia Santana, revela bem o momento grave que estamos vivendo.