A esquerda bem informada
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Tag: racismo,

María Martin: Apartheid no shopping?

Seis shoppings do estado de São Paulo conseguiram o apoio da Justiça para bloquear suas portas automáticas para que policiais e seguranças privados identificassem a quem quisesse entrar. O alvo da discriminação: menores desacompanhados, de baixa renda. Esse é o perfil de quem está colocando em xeque vários centros comerciais do estado com os chamados "rolezinhos", encontros multitudinários de jovens que, mesmo sem intenção de delinquir, incomodam clientes e lojistas.

Por María Martín, no El País

Secretaria solicita ao MercadoLivre informações sobre 'venda de negros'

A Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial, vinculada à Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), informou nesta quinta-feira que solicitou ao site de vendas MercadoLivre informações sobre o autor de uma postagem que anuncia a venda de negros por R$ 1. Segundo o ouvidor nacional, Carlos Alberto Silva Júnior, a intenção é encaminhar os dados ao Ministério Público Federal (MPF) para que seja oferecida denúncia.

O racismo em números

Quando publicou Casa-Grande & Senzala em 1933, Gilberto Freyre não tinha a seu dispor um grande volume de dados sociológicos sobre a população brasileira. O IBGE foi criado um ano depois e o Ipea apenas na década de 1960.

Por Miguel Martins, na Carta Capital

Vendem-se negros no Mercado Livre

"Eu não tenho nada contra negros. Eu gosto deles. Gosto tanto que acho até que cada um deveria ter o seu!" – essa frase, acompanhada por gargalhadas dos que almoçavam conosco, foi disparada pelo pai de um amigo quando abordaram o tema preconceito. As risadas revelaram não o racismo, mas o bom humor daquela família de classe média paulistana.

Por Jornalismo Wando*

Darcy Ribeiro explica a desvantagem histórica do negro

Uma das maiores balelas do discurso anti-cotas no Brasil é que as políticas de ação afirmativa não se justificam porque “todos são iguais perante à lei”. Iguais como, se uns saíram na frente, com séculos de vantagem, em relação aos outros? As cotas vieram justamente para ser uma ponte sobre o fosso histórico entre negros e brancos. Para dar aos negros condições de alcançarem mais rápido esta “igualdade” que alguns insistem que já existe.

Por Cynara Menezes

Lei que condena crimes de racismo completa 25 anos

Em 5 de janeiro de 1989, há 25 anos, foi criada a Lei 7.716, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. A legislação determina a pena de reclusão a quem tenha cometido atos de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Com a sanção, a lei regulamentou o trecho da Constituição Federal que torna inafiançável e imprescritível o crime de racismo, após dizer que todos são iguais sem discriminação de qualquer natureza.

O Sagrado e o Profano: as mulatas e o racismo

Há muito tempo uma imagem não me choca e magoa tanto quanto essa das candidatas a mulata Globeleza, exibidas pela Sharon Menezes. Mil questões polêmicas e dolorosas vêm à tona diante de uma cena tão agressiva e violenta. 

Por Mariana Assis dos Santos*

Bonecas negras para combater o racismo brincando

O racismo e a vontade de se ver representada levaram Ana Júlia dos Santos a usar sua arte como forma de expressar as especificidades da população negra brasileira. Há 15 anos, a artesã faz bonecas negras, que subvertem o estereótipo “nega maluca” e fornecem novas armas para o combate ao preconceito.

Por Daniele Silveira, no Brasil de Fato

O rolezinho no shopping: novos “vândalos” do Brasil 

O rolezinho, a novidade deste Natal, mostra que, quando a juventude pobre e negra das periferias de São Paulo ocupa os shoppings anunciando que quer fazer parte da festa do consumo, a resposta é a de sempre: criminalização. Mas o que estes jovens estão, de fato, “roubando” da classe média brasileira? Confira entrevista de Alexandre Barbosa Pereira a jornalista Eliane Brum, na edição brasileira do El País. O professor da Unifesp pesquisa manifestações culturais das periferias paulistas.

Executiva faz comentário racista no Twitter e é demitida

A diretora de comunicação da InterActive, Justine Sacco, foi demitida neste fim de semana, depois de ter feito piada no Twitter com as vítimas da aids na África.

IAC demite funcionária que publicou mensagem racista no twitter

A empresa norte-americana de internet (IAC) emitiu uma nota no sábado (21) comunicando a demissão da relações pública Justine Sacco, após a funcionária publicar no seu perfil do Twitter uma mensagem racista que gerou protesto e revolta nas redes sociais em diversos países. Sacco, que era diretora de comunicação da IAC, escreveu na sexta-feira (19), em uma postagem: "Indo para a África. Tomara que eu não pegue Aids. Brincadeira, sou branca!".

IAC demite funcionária que publicou mensagem racista no twitter

A empresa norte-americana de internet (IAC) emitiu uma nota no sábado (21) comunicando a demissão da relações pública Justine Sacco, após a funcionária publicar no seu perfil do Twitter uma mensagem racista que gerou protesto e revolta nas redes sociais em diversos países. Sacco, que era diretora de comunicação da IAC, escreveu na sexta-feira (19), em uma postagem: "Indo para a África. Tomara que eu não pegue Aids. Brincadeira, sou branca!".

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