A Organização Internacional do Trabalho (OIT) decidiu nesta terça feira, 29 de maio, incluir o Brasil na lista dos 24 países violadores das suas convenções e normas internacionais do trabalho. A notícia foi divulgada em nota pelas seis centrais sindicais brasileiras.
Os professores das escolas particulares de São Paulo decidiram por mais uma paralisação de 24 horas na próxima terça (29), a fim de pressionar o patronato a renovar integralmente a Convenção Coletiva da categoria, que assegura direitos conquistados ao longo de anos de lutas e negociações.
Um acordo que prevê o recolhimento de contribuição sindical equivalente a 50% do salário de um dia dos trabalhadores e trabalhadoras da mineradora Vale foi aceito pelo vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Renato de Lacerda Paiva.
Com a presença de professores de 113 escolas do ensino básico da rede particular de São Paulo foi aprovada nova paralisação para a terça-feira (29) na capital paulista. O movimento denuncia o ataque promovido pelo Sindicato que representa as escolas particulares, que pretende acabar com direitos conquistados há 20 anos e que fazem parte da Convenção Coletiva do Trabalho. A greve não foi descartada.
Por Railídia Carvalho
Trinta e duas escolas do ensino básico da rede particular de São Paulo paralisaram as atividades nesta quarta-feira na capital paulista. O protesto em defesa de direitos trabalhistas conquistados há 20 anos reuniu aproximadamente 3 mil trabalhadores nesta manhã. Nesta tarde, assembleia geral poderá deflagrar greve a partir da segunda-feira (28) contra os efeitos da reforma trabalhista usada por proprietários de escolas para desfigurar a Convenção Coletiva de Trabalho.
Por Railídia Carvalho
Sem visualizar perspectiva de o mercado de trabalho apresentar melhora significativa no curto prazo, o professor José Dari Krein, do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Cesit-Unicamp), avalia que a recente "reforma" da legislação compromete não só o próprio mercado como a economia brasileira.
Nesta quarta-feira (23) os professores das escolas particulares de São Paulo paralisam as atividades em protesto contra os proprietários destes estabelecimentos que querem rebaixar direitos estabelecidos na Convenção Coletiva de Trabalho. Com base na reforma trabalhista, empregadores querem reduzir tempo de recesso, acabar com a bolsa para filhos de professores e recebimento de horas-extras. Em carta, pais de alunos afirmam que escolas promovem precarização do ensino.
Por Railídia Carvalho
Sindicato, professores, pais e estudantes das escolas particulares de Minas Gerais encerraram neste mês movimento vitorioso contra a reforma trabalhista no Estado. “Uma aula de unidade que abriu um precedente para a classe trabalhadora massacrada pela política de retirada de direitos”, declarou ao Portal Vermelho Valéria Morato, presidenta do Sindicato dos Professores de Minas Gerais (Sinpro-MG). Ao final, a Convenção Coletiva assinada preservou os direitos da categoria.
Por Railídia Carvalho
A Lei 13.467 foi criada para realizar complexa e grande mudança no sistema de relações de trabalho e na representação sindical. Desde meados de novembro, quando a reforma trabalhista entrou em vigor, há muita especulação sobre a extensão, profundidade e os impactos da nova legislação.
Por Clemente Ganz Lúcio*
Comissão formada no Tribunal Superior do Trabalho (TST) para analisar a aplicação da reforma trabalhista apresentou parecer nesta quarta-feira (18) concluindo que a lei atual só vale para ações ajuizadas após a vigência da reforma, em 11 de novembro do ano passado. O advogado trabalhista Magnus Farkatt em entrevista ao Portal Vermelho considerou a posição positiva e tecnicamente adequada. "Na verdade respeita o chamado direito adquirido".
Por Railídia Carvalho
O Brasil realmente voltou. Bastaram dois anos sob o comando de Michel Temer para o país registrar recordes negativos e acabar com avanços em todas as áreas. Os graves retrocessos econômicos e sociais são as maiores e verdadeiras realizações do governo ilegítimo.
Por Orlando Silva
Sem mostrar empenho na tramitação de um medida provisória que agora caducou, o governo tenta impor seu ponto de vista em relação aos efeitos da lei de "reforma" da legislação trabalhista.