Essa é a opinião do desembargador Luís Henrique Rafael, do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª região. Entrevistado pelo portal Vermelho/SP, o desembargador faz uma análise das principais mudanças que serão introduzidas no mundo do trabalho quando a lei 13.467/17, a reforma trabalhista, entrar em vigor.
Representantes de confederações e federações metalúrgicas e dirigentes das seis centrais de trabalhadores se reuniram nesta terça-feira (22) em São Bernardo do Campo, no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista, no movimento Brasil Metalúrgico. A reunião dá sequência à mobilização dos trabalhadores do setor contra a reforma trabalhista de Michel Temer e a terceirização, além de alertar sobre os impactos que podem vir com a reforma trabalhista, em trâmite no Congresso.
Por Railídia Carvalho
Mais de 200 lideranças sindicais e políticas do Pará debateram o impacto das reformas trabalhista e previdenciária na população brasileira. O debate, realizado na útlima quinta-feira (17) Assembleia Legislativa do Estado (Alepa), teve a presença do presidente da Comissão do Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP).
As Centrais Sindicais voltam a se reunir nesta segunda (21), para afinar uma agenda de resistência à reforma trabalhista que entra em vigor em novembro. Os sindicalistas também definirão as ações que serão desenvolvidas até a plenária nacional, marcada para 1º de setembro. O encontro ocorre às 14h30, na sede da UGT em São Paulo.
A Reforma Trabalhista, que retira direitos dos trabalhadores e trabalhadoras é alvo de uma campanha da Rede Feminista de Juristas, entidade que reúne pessoas das mais diversas áreas do mundo jurídico.
A perda de direitos trabalhistas deve aflorar um cenário já desfavorável aos professores; alguns estados mantêm 60% de seus docentes como temporários
O Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) lançará no dia 22 de agosto uma campanha para denunciar aos brasileiros os prejuízos que a reforma trabalhista representa para a classe trabalhadora. A informação foi passada pelo sindicalista Artur Bueno de Camargo, coordenador do FST, durante entrevista ao programa Repórter Sindical na Web. O tema da série é “Sindicalismo pós-reforma trabalhista”.
Uma das alterações mais prejudiciais da reforma trabalhista é a instituição do contrato intermitente, o trabalhador just in time. Nesta modalidade de contrato, o médico – que deverá ficar disponível 24 por dia – será solicitado a prestar seus serviços conforme as demandas especificas da empresa, hospital ou clínica em questão – é a uberização da profissão médica.
Por Tomás Rigoletto Pernías*, no Le Monde Brasil
O projeto que sustenta essa reforma trabalhista é social e politicamente medíocre, porque desconsidera que o processo civilizatório, no capitalismo, significou a estruturação de um mercado regulado na produção e distribuição dos resultados por instituições fortes, diálogo social e organizações representativas.
Por Clemente Ganz*
Eleição realizada em Canton, no estado do Mississipi (EUA), rejeitou a criação do sindicato dos trabalhadores da Nissan local. Dirigentes sindicais do United Auto Workers (UAW), Sindicato do setor automotivo nos EUA, denunciaram que a fabricante de automóveis japonesa usou de práticas antissindicais e racistas para impedir a organização dos trabalhadores.
Por Railídia Carvalho
A nova lei trabalhista que alterou mais de cem pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) começa a vigorar em novembro. Ao contrário do propagado pelo governo de Michel Temer, a legislação dá plenos poderes aos patrões contra os trabalhadores.
Na tarde da última terça-feira (8), o Comando Nacional dos Bancários apresentou à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), a proposta de Termo de Compromisso construída na 19ª Conferência da categoria. A proposta inclui proteção aos empregos e direitos, delimita os atos nocivos da reforma trabalhista e de outras que ainda tramitam no Congresso Nacional.