A presidente Dilma Rousseff viaja nesta segunda-feira (31) à noite para Cannes, no sul da França, onde participa da reunião de cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo). Em discussão, os impactos da crise econômica internacional.
Hoje, existem 200 mil brasiguaios, brasileiros que moram no Paraguai, produtores de soja, milho e fumo, segundo a Embaixada do Brasil no Paraguai. Mas não possuem documentos pessoais e de comprovação da titularidade da terras. Também enfrentam a aversão de paraguaios que não concordam com o fato de manterem seus costumes ou ocuparem terras que poderiam estar nas mãos dos nativos. O embaixador do Brasil no Paraguai, Eduardo dos Santos, fala das ações do governo brasileiro nessa questão.
O governo do Brasil vai ajudar a Líbia enviando arroz, medicamentos, materiais e equipamentos hospitalares, além de dar suporte para a retirada de minas terrestres no país. Nos próximos dias, a ajuda brasileira deve ser encaminhada para os líbios por intermédio da Organização das Nações Unidas (ONU). Para o governo brasileiro, é o momento de fortalecer as instituições líbias e cooperar com as autoridades do país.
Dilma receberá para um jantar em Brasília o grupo conhecido como The Elders (os anciãos, em português), que reúne líderes mundiais em torno de uma agenda humanitária e de promoção da paz.
O Brasil não está imune à nova crise econômica mundial. A afirmação foi feita hoje (5) pela presidente Dilma Rousseff durante visita a Sófia, na Bulgária, onde permanecerá durante dois dias. Ela disse também que espera que sua passagem pela Europa renda ao país novos parceiros comerciais e que espera que o continente europeu se recupere rápido, diante da crise que afeta mais diretamente os países desenvolvidos.
Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota, e do Irã, Ali Akbar Salehi, definiram que serão intensificados os acordos de cooperação entre brasileiros e iranianos. Ambos conversaram sobre parcerias nas áreas de ciência e tecnologia, economia e farmacêuticos. Os chanceleres se reuniram em Nova York, onde participaram da 66ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, destacou nesta quinta-feira (22) o papel da diplomacia na promoção da paz e na prevenção de coações, sanções e intervenções militares, objetivo central das Nações Unidas. Patriota representou a presidente Dilma Rousseff no Debate sobre Diplomacia Preventiva do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York.
O novo ministro da Defesa, Celso Amorim, contribuirá para fortalecer o papel internacional do Brasil, ajudando-o na sua tentativa de conquistar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
O vice-primeiro-ministro do Reino Unido, Nick Clegg, visita o Brasil nesta terça-feira (21) e quarta (22). Ele tem reuniões agendadas com o vice-presidente Michel Temer, o ministro das Relações Exteriores, Antonio de Aguiar Patriota, e empresários. O objetivo é intensificar as parcerias nas áreas de comércio e energia, além de defesa e cooperação para a organização da Copa do Mundo, em 2014, e da Olimpíada, em 2016. Clegg irá ao Rio de Janeiro e a São Paulo.
Em menos de um mês, os casos de dois brasileiros presos no exterior tiveram desfechos distintos na justiça internacional. Primeiro, Rodrigo Moreto Cubek, brasileiro preso no Paquistão no dia 13 de maio acusado de tumultuar uma cerimônia religiosa. Em um processo rápido, Cubek voltou ao Brasil poucos dias depois, sem maiores problemas.
Os documentos revelados pelo site WikiLeaks alarmaram os chefes de Estado das nações mais poderosas e a solução óbvia foi a melhor que o imperialismo consegue desempenhar: a criminalização daquele identificado como o líder ou o responsável público pelo transtorno às relações diplomáticas.
Por Luana Bonone
Seis telegramas confidenciais de diplomatas dos Estados Unidos indicam que a Casa Branca considera o Ministério das Relações Exteriores do Brasil como um adversário que adota uma "inclinação antinorte-americana". Segundo esses documentos, os EUA enxergam o ministro da Defesa, Nelson Jobim, como “talvez um dos mais confiáveis líderes no Brasil”, em contraposição ao “quase inimigo” Itamaraty.