O carnaval é uma das principais festas dentro do calendário brasileiro. O feriado, de origem cristã, sempre foi muito celebrado por grupos da comunidade negra. Em São Paulo e outras regiões do país, os cordões e as escolas de samba se tornaram em espaços de sociabilidade negra, na medida em que pretas e pretos eram proibidos de entrar em alguns clubes sociais.
Nesta quarta-feira (15) completou-se um ano do lançamento do site Resistência, porta-voz da Secretaria de Política e Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
Por Wevergton Brito Lima*
"Agora começa pra valer o jogo. Precisamos garantir que o funcionamento da Casa se dê com normalidade, para que se resgate a confiança do eleitor no Parlamento. O que está anunciado é uma agenda muito regressiva, de desmonte do Estado e das conquistas do povo. Nós não vamos abrir mão em nenhum momento da resistência a isso", declara o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida,
“Nós, estudantes, queremos agradecer ao Chico César por estar presente em inúmeras ocupações pelo Brasil, por escrever uma música para nós e por acreditar nos nossos sonhos. Hoje, nós estamos aqui, para prestigiar esse grandioso cantor”, disse a presidenta da UBES, Camila Lanes, em jogral que foi acompanhado por centenas de estudantes que lotaram o Cineteatro São Luiz, em Fortaleza, na noite desta segunda-feira (30).
A historinha é muito conhecida e vou resumi-la de uma maneira publicável.
Por João Guilherme Vargas Netto
Confira abaixo o relato da jornalista Sueli Scutti sobre o encontro de líderes secundaristas da década de 80 que se reuniram em São Paulo neste fim de semana, (20 a 22 de janeiro).
O último dia de Fórum Social das Resistências, ocorrido entre os dias 17 a 21 de janeiro, em Porto Alegre, foi marcado pela leitura da carta com a síntese do evento e por apresentações musicais e de dança no Parque Farroupilha. Em reunião do Comitê Internacional, que também aconteceu no sábado (21), foi proposta a realização do Fórum Social Mundial em Salvador em fevereiro de 2018.
“Eu nunca vou pichar um muro branquinho. Pra um bom pichador, o maior prazer é chegar num muro todo pichado e procurar um espaço, nem que seja de um palmo, porque sabe que ali é tudo coisa antiga e que o picho vai ficar por muito tempo. O muro branco, no outro dia, a gente sabe que o dono vai ficar bravo e vai gastar dinheiro pra pintar e apagar”, explica Link Roots, grafiteiro e pichador há 16 anos.
A resistência camponesa na fronteira amazônica foi determinada pela penetração econômica do grande capital, disso sabemos. A grilagem fez a miséria, a sífilis e a pistolagem prosperar na medida em que as matas eram derrubadas e as lâminas eram afiadas para sangrar a carne e os dias, em aramadas terras porque o capital sempre chega primeiro distribuindo obscurantismo e fome.
* Por Paulo Fonteles Filho, em seu Blog
No penúltimo dia do Fórum Social das Resistências, que acontece em Porto Alegre desde a última terça-feira (17), o Comitê Internacional do Fórum Social Mundial se reuniu pela manhã no Hotel Embaixador, na atividade “A Construção de Mapas das Desigualdades como Instrumento de Transformação”. Na mesa, composta por representantes do Brasil, França, Estados Unidos, foi apresentado o documento “O mundo visto de baixo”, com a agenda de lutas, informes e reflexões propostas para o CI.
O terceiro dia do Fórum Social das Resistências foi marcado pela Assembleia dos Povos em Resistência, que aconteceu no auditório Araújo Vianna, na tarde de quinta-feira (19), resultado de treze plenárias que aconteceram pela manhã e abrangeram temas como educação, meio ambiente, comunicação, moradia, economia solidária, entre outros.
O primeiro dia de Fórum Social das Resistências, que acontece em Porto Alegre de 17 a 21 de janeiro, terminou com a Marcha dos Povos em Resistência, que partiu do Largo Glênio Peres no fim da tarde desta terça-feira (17) e seguiu pelas ruas do centro até a Cidade Baixa.