A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Tag: Rio de Janeiro

Marcelo D2: “Rio de Janeiro está sob genocídio”

Rapper critica a banalização da morte diante da justificativa do combate às drogas e fala sobre o papel social do movimento hip-hop.

Witzel, a culpa é sua

"O assassinato de uma criança de 8 anos com um tiro nas costas é mais um episódio marcante, fruto de uma política de guerra".

Por Maria Clara Delmonte*


Como a política de Witzel causou o assassinato da menina Ághata 

Ao se pronunciar pela primeira vez sobre o assassinato de Ághata Felix, 8, o governador Wilson Witzel (PSC-RJ) falou em “caso isolado” e afirmou que não se pode transformar a morte de crianças em “palanques eleitorais”. Especialistas discordam. “Toda morte provocada por agentes do Estado se trata, sim, de um tema da política. O assassinato [de Ághata] é efeito de uma política de morte que o estado do Rio está implementando”, afirma a professora Haydée Caruso, da UnB (Universidade de Brasília).

Caso Ághata desmoraliza a “licença para matar” de Moro e Bolsonaro 

O ponto mais nefasto do pacote anticrime de Sergio Moro, ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, será derrotado. Em meio à comoção com o assassinato da menina Ágatha Félix, de 8 anos, no Rio de Janeiro, o grupo de trabalho da Câmara Federal que analisa o projeto deve derrubar do texto, nesta terça-feira (24), o “excludente de ilicitude” – nome pomposo para a criminosa “licença para matar”. Ágatha foi morta com um tiro nas costas quando voltava para casa, no Complexo do Alemão.

Na morte de Ágatha, governo Witzel agiu como traficantes e milicianos 

Um dos pontos que mais chamam atenção na repercussão da morte de Ágatha Félix, menina de 8 anos de idade que foi morta por uma bala perdida na noite de sexta (20), em uma localidade chamada Alvorada, no alto do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, é a facilidade com que parcelas da população e das redes sociais encontram justificativas para aceitar políticas de segurança pública cruéis e desumanas antes mesmo de quaisquer investigações e esclarecimentos sobre o caso.

Por Renato Sérgio de Lima*

Jandira Feghali: O massacre como política 

O Rio de Janeiro assiste, entre estupefato e impotente, ao verdadeiro caos que tomou o lugar de uma política de segurança que há muito é esperada pela sociedade fluminense. O aumento da atuação de milícias, o despreparo da polícia e um governo que tem na bala a solução para o combate ao crime fazem de nosso estado uma bomba relógio prestes a explodir.

Por Jandira Feghali*

Altamiro Borges: Além de facínora, Wilson Witzel é plagiador

O site BBC News Brasil postou na sexta-feira (13) mais uma grave denúncia contra Wilson Witzel, o oportunista que governa com factoides e brutal violência o estado do Rio de Janeiro. Segundo a reportagem de Matheus Magenta, “a dissertação de mestrado defendida pelo então juiz federal, hoje governador pelo PSC, tem ao menos 63 parágrafos copiados de trabalhos publicados por outros seis autores, incluindo um artigo inteiro e a íntegra de um capítulo de outro texto”.

Por Altamiro Borges

Brizola Neto é lançado pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro

Lançada pelo PCdoB, a pré-candidatura tem como mote principal a geração de emprego e renda.

Maria Cristina Fernandes: O Rio será o berço da reação a Bolsonaro? 

Passados 11 meses desde as eleições presidenciais, o estado mais bolsonarista da região mais rica do País parecia ter entrado em ebulição no fim de semana passado. Na sexta-feira, Wilson Witzel, foi hostilizado num festival de cerveja, que os organizadores, para assegurar sua condição globalizada, divulgam com o nome em francês.

Por Maria Cristina Fernandes*

Jandira Feghali: É medieval censura de Crivella a livro com beijo gay

Pressionado pela bancada evangélica da Câmara Municipal, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, determinou que os organizadores da Bienal do Livro, que acontece no Riocentro, recolhessem todos os exemplares da história em quadrinho em que há personagens homossexuais.

Polícia do estado do Rio de Janeiro nunca matou tanto

Casos de violência policial e estatísticas recentes evidenciam um governo para quem "abate" é solução para segurança pública fluminense. Amadorismo de policiais de "cabeça quente, coração aflito e dedo nervoso" é letal.

Jandira Feghali: Não comemore Witzel, trabalhe

O Rio viveu ontem mais uma tragédia destas que envergonham e entristecem qualquer brasileiro. Um rapaz de 20 anos com transtornos psiquiátricos sequestra um ônibus com 37 trabalhadores que madrugam na Região Metropolitana. O fim de Willian Augusto, amplamente noticiado, não é novidade a esta altura. Ouvi especialistas em segurança pública sobre esta tragédia para chegar a uma opinião bem embasada.

Por Jandira Feghali

1 18 19 20 21 22 115