A aclamada atriz e produtora norte-americana Viola Davis prestou homenagem, através de uma postagem em seu Instagram, à vereadora Marielle e ao motorista Anderson, ambos executados no Rio de Janeiro.
Anderson, o ‘pai amoroso e marido maravilhoso’ morto com a vereadora Marielle.
Parte das denúncias veio da vereadora Marielle Franco, morta nesta quarta. Moradores dizem que violência do 41º Batalhão, mais letal do Rio, aumentou com intervenção federal
Por Maria Teresa Cruz (texto) e Daniel Arroyo (imagens)
A Organização das Nações Unidas no Brasil divulgou nesta quinta-feira (15) uma nota sobre o assassinato da vereadora da cidade do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) pedindo rigor na investigação e “breve elucidação dos fatos”. Já no Parlamento Europeu ocorreu um ato em homenagem à vereadora
Ao deixar o Instituto Médico Legal (IML), Anielle Silva, irmã da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no Centro do Rio de Janeiro, afirmou que a vereadora foi vítima da violência que impera no Rio de Janeiro.
Neste sábado, 3 de março, um homem retirou a faixa da Associação de Docentes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (AdUFRJ) que criticava a intervenção militar no estado.
Foi instalada na noite de terça-feira (6), a comissão externa da Câmara que acompanhará a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. O grupo, composto por 42 parlamentares, será coordenado pelo deputado Hugo Leal (PSB-RJ) e terá como relatora a deputada Laura Carneiro (sem partido-RJ). O grupo irá acompanhar o planejamento, a execução e os desdobramentos da intervenção no Rio.
Por Christiane Peres
A crise na saúde pública do Rio de Janeiro continua grave. Sem médicos e enfermeiros, o atendimento da população, dia após dia, fica mais precário e essa realidade ainda não tem previsão de mudar. Há um déficit de 3.592 profissionais no estado e mesmo com determinação judicial para renovação de contratos temporários, o Ministério da Saúde não repôs as vagas. Aliás, repôs, 85.
Por Christiane Peres
"A gente já assistiu a um filme parecido antes". É assim que a intervenção militar decretada no Rio de Janeiro foi descrita por Paulo César Ribeiro, 69 anos, ex-militante da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares) e preso durante a ditadura militar de 1964.
Por Flora Castro
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, esteve nesta quarta-feira (28) na Câmara dos Deputados para apresentar um balanço de sua gestão. Em 50 minutos, apresentou aos parlamentares uma realidade bem distante da vivida pelos brasileiros que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) diariamente, com eficiência e atendimento de qualidade. Barros enalteceu a “gestão transformadora” que realizou e enumerou os “avanços” da Pasta.
Por Christiane Peres
O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, demonstrou não haver urgência do governo na criação do ministério da Segurança Pública. Ele disse que o governo ainda define os detalhes de criação do órgão, inclusive a forma como isso se dará: se por projeto de lei, decreto ou medida provisória. Marun também descartou a possibilidade de criação de impostos para custear gastos com segurança pública.
A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro continua suscitando polêmicas no Congresso Nacional. Depois da subcomissão criada na quarta-feira (21) no Senado, por integrantes da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) para avaliar possíveis violações de direitos humanos, a Câmara dos Deputados instalou na quinta-feira (22) um grupo intitulado de “observatório legislativo” com o objetivo de acompanhar as ações dos militares no estado.