Única responsável pelo sustento de sua família, a professora Rosineide Freitas faz um verdadeiro malabarismo para fechar as contas todos os meses. Cheque especial, empréstimos com familiares e parcelamentos de dívidas são algumas táticas para tentar contornar a situação de crise econômica que atravessa o estado do Rio de Janeiro.
Única responsável pelo sustento de sua família, a professora Rosineide Freitas faz um verdadeiro malabarismo para fechar as contas todos os meses. Cheque especial, empréstimos com familiares e parcelamentos de dívidas são algumas táticas para tentar contornar a situação de crise econômica que atravessa o estado do Rio de Janeiro.
A libertação dos escravos não ocorreu por decisão voluntária dos fazendeiros paulistas, e muito menos foi uma dádiva da família imperial. Ela foi fruto de uma grande luta popular, que envolveu diretamente os próprios escravos. O autor discorda da tese que a Abolição teria sido uma "coisa de branco" e não teria sido "a casta dos escravos que destruiu o trabalho escravizado”.
*Por Augusto Buonicore
Representantes de diversas categorias fizeram protesto na tarde desta quarta-feira (15), na Candelária, no Centro do Rio, como parte da greve geral mobilizada em todo o país contra as reformas da Previdência e trabalhista, propostas pelo governo Michel Temer. De acordo com a organização, cerca de 100 mil pessoas participaram do ato. No final da manifestação, houve confronto com a Política Militar.
A professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e secretária de Orçamento Federal entre 2015 e 2016, Esther Dweck, mostrou que a tentativa do governo federal de controlar financeiramente estados e municípios, por meio de contrapartidas exigidas para oferecer o socorro fiscal só aprofundam a crise.
A Deputada Estadual Enfermeira Rejane (PCdoB-RJ) protocolou, com a assinatura de mais 27 deputados, um pedido de plebiscito para que os cidadãos e cidadãs do estado do Rio possam decidir o futuro da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE) do Rio de Janeiro. O chamado projeto de “privatização da CEDAE”, aprovado na segunda, autoriza a venda da companhia, mas não obriga o estado a fazê-lo. Ou seja: ainda há espaço para que a população seja ouvida.
O projeto de lei 2.345/17, que autoriza o uso das ações da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) para viabilizar um empréstimo de R$ 3,5 bilhões da União, foi votado pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta segunda-feira (20). O projeto é considerado pelos movimentos populares e trabalhadores da empresa de "Privatização da Cedae".
Você sabia que a Cedae é a única empresa estatal estadual que dá lucro? Pois é, foram R$ 250 milhões em 2015! Além disso, a Cedae tem papel estratégico para o desenvolvimento do estado, pois atende 64 municípios, emprega 6 mil trabalhadores e mantém uma infraestrutura de água e esgoto que vale pelo menos R$ 13 bi.
Por Márcio Ayer*
Nove mil soldados do Exército e da Marinha estão nas ruas do Rio para conter possíveis protestos durante a votação da proposta de privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) e garantir a segurança dos foliões do carnaval.
Aos seus 66 anos, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) está sendo afetada diretamente pelo aprofundamento da crise orçamentária estadual, agravada pela crise federal, o que acarretou no não pagamento das empresas terceirizadas que prestam serviço para o Estado, consequentemente o não pagamento e demissão dos funcionários terceirizados, fechamento do restaurante universitário no Maracanã, e no recorrente atraso dos pagamentos das bolsas estudantis e dos salários dos servidores.
A terça-feira (14) começou agitada na capital do Rio de Janeiro. Estudantes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), professores e funcionários públicos da Cedae, a companhia de águas do Estado fazem um protesto desde às 10h em frente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), no Centro.
A tradicional homenagem dos militares à bandeira sob o som da corneta aconteceu neste domingo em plena rua em frente ao Batalhão do Choque, no Centro do Rio. Impedidos de entrar no recinto por um grupo de mulheres, cerca de 100 militares formaram filas às oito de manhã, homenagearam a bandeira mesmo sem toque de corneta e, empolgados, acabaram entoando o hino do Choque.