O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tentou desmentir as especulações sobre um desconforto sobre a decisão de decretar a intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, mas a declaração só escancarou a crise com Michel Temer.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira (8), que não irá deixar de cumprir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e que a mesa diretora da Casa decidirá sobre a perda de mandato do deputado Paulo Maluf (PP-SP), preso em Brasília desde dezembro do ano passado por lavagem de dinheiro.
Aliado de um governo que ataca direitos sociais, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse na manhã desta quarta (17) que o Bolsa Familia "escraviza" as pessoas. Em tom eleitoral, ele afirmou que é um mito que os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixaram um grande legado social para o país. Ignora assim que, durante as gestões petistas, 36 milhões de pessoas saíram da miséria.
A pré-candidatura do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (RJ), à Presidência da República será feita oficialmente na convenção do DEM, marcada para 28 de fevereiro. É o que afirma ACM Neto, prefeito de Salvador e futuro presidente da legenda a partir de fevereiro. O líder da da sigla na Câmara, Efraim Filho (PB), também confirmou a informação em entrevista ao Correio Braziliense.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, rebateu as críticas feitas pelo presidente da Câmara e presidenciável, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que estaria com um pé no Ministério da Fazenda e outro na campanha eleitoral para a Presidência da República.
Com o governo em frangalhos, líderes de partidos da base aliada se movimentam para ocupar espaço e postular seus candidatos para as eleições de 2018. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já admite oficialmente que busca viabilizar a sua candidatura à Presidência da República.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse que se a reforma da Previdência não for votada até 20 de fevereiro do próximo ano ficará impossível aprová-la.
A realidade atropelou o governo Michel Temer que, diante da falta de votos, se vê impossibilitado de aprovar a reforma da Previdência. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), apertou o botão do pânico e jogou a toalha ao afirmar, nesta quarta-feira (13), que a votação ocorrerá somente em fevereiro de 2018.
A pressa do governo e de aliados para aprovar a reforma da Previdência até 18 de dezembro não sai do discurso. E não é por falta de vontade, mas de votos. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), acredita que com os votos que tem até agora, não será possível votar a matéria no prazo planejado pelo governo.
Sem votos para alterar as regras previdenciárias, os planos do governo de pautar a Reforma da Previdência (PEC 287/16) na próxima quarta-feira (6) podem não ser concretizados. Nesta quinta-feira (30), em evento em São Paulo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a afirmar que faltam muitos votos e, por isso, ainda não há data para pautar a matéria em Plenário.
Em reunião com representantes do serviço público na noite desta terça-feira (28), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o calendário de votação da Reforma da Previdência (PEC 287/16) ainda não está fechado e se comprometeu a encaminhar o assunto até esta quinta-feira (30).
Por Christiane Peres
Em entrevista à rádio CBN na manhã desta terça-feira (21), o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou que o governo de Michel Temer “está muito longe” de ter os 308 votos necessários para aprovar as mudanças na Previdência Social (PEC 287/16). Segundo ele, a proposta foi “demonizada” e tirar a “imagem ruim” da PEC não será fácil.
Por Christiane Peres