Em meio à crescente ameaça de uma intervenção militar na Síria, o presidente da Rússia, Vladimir Pútin, advertiu o ocidente nesta quarta-feira (4) para que não adote medidas unilaterais contra este país árabe.
Costuma-se dizer que os militares não têm sentido de humor. Talvez você mude de ideia depois de conhecer os nomes que o Exército russo colocou em alguns tipos de armamento.
Rússia tem provas de que o ataque com armas químicas nos arredores de Damasco em 21 de agosto foi perpetrado pela oposição ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad, afirmou nesta terça-feira(3) em Moscou o embaixador sírio no país, Riad Haddad.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, afirmou nesta segunda-feira (2) que as relações sino-russas estão a passar pelo melhor momento da história dos dois países. A declaração foi feita durante a cerimônia inaugural do ano letivo da Universidade Nacional das Relações Internacionais de Moscou.
Às vésperas da chegada dos chefes de Estado e de Governo para a Cúpula do G20 (as 20 maiores economias mundiais) em São Petersburgo (Rússia), os vice-ministros da Fazenda e representantes do grupo negociam os principais pontos abordados na declaração final. A reunião dos líderes está marcada para quinta (5) e sexta-feira (6), com a participação da presidenta Dilma Rousseff.
O presidente russo, Vladimir Pútin, disse neste sábado que se o governo de Barack Obama não puder apresentar provas, a acusação de uso de armas químicas por parte do governo sírio é um absurdo.
A Rússia continua a esforçar-se para não permitir uma ingerência militar na Síria, declarou nesta sexta-feira (30) Iúri Uchakov, assessor do governo russo para Relações Exteriores. "O país trabalha ativamente para evitar um cenário de força na Síria", disse Uchakov a jornalistas.
Em vésperas da realização da Cúpula do G-20 de São Petersburgo, aprofunda-se o foco de dissonância nas relações entre Washington e Moscou. Não teria sido necessário esperar pela decisão de Obama de cancelar o encontro com Pútin, previsto para a capital russa, para certificar a inconsistência do ainda há pouco tão badalado reset EUA-Rússia.
Por Luís Carapinha*
O presidente russo, Vladimir Putin, dá passos no sentido da elevação a um nível mais alto das relações com a China, a partir do inesgotável potencial de ambos os países e dos avanços em uma associação considerada estratégica pelos governos.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, discutiu, via telefone, nesta segunda-feira (12) as perspectivas de convocação de uma conferência internacional Genebra 2 com o representante especial da ONU e da Liga Árabe sobre a Síria, Lakhdar Brahimi.
O presidente russo rejeitou uma proposta saudita que pedia a Moscou deixar de apoiar o governo sírio em troca de um vultoso contrato de venda de armamento e de maior influência no mundo árabe, segundo revelaram nesta sexta-feira fontes ligadas ao Kremlin.
Os secretários de Estado e de Defesa dos Estados Unidos, John Kerry e Chuck Hagel, receberão nesta sexta-feira seus homólogos russos, Serguei Lavrov e Serguei Tchoigu, com uma agenda focada no asilo de Edward Snowden e no programa nuclear iraniano.