Os reservatórios do Sistema Cantareira mantiveram nesta quinta-feira (14) o nível de 11,8% da capacidade, mesmo volume de quinta-feira (13), de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). As fortes chuvas nas cabeceiras do sistema, ontem, num acumulado de 24,4 milímetros, ajudaram a interromper as sucessivas quedas.
A presidenta Dilma Rousseff reuniu-se nesta segunda-feira (10) com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), para buscar uma saída para a crise hídrica em São Paulo. Após a reunião, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o governo federal está muito preocupado com a situação dos paulistas e, por isso, está disposto a resolver a questão.
A presidenta Dilma Rousseff reuniu-se nesta segunda-feira (10) com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) para buscar uma saída para a crise hídrica em São Paulo. Após a reunião, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o governo federal está muito preocupado com a situação dos paulistas, e por isso, está disposto a resolver a questão.
O nível do Sistema Cantareira teve nova queda ao passar de 11,4%, no domingo (9), para 11,3% nesta segunda-feira (10), incluindo a segunda cota da reserva técnica, segundo informa a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Esse manancial e os cinco restantes no estado devem continuar caindo até quarta-feira (12), quando o tempo permanecerá seco.
O deputado Dr. Rosinha (PT-PR) criticou, da tribuna da Câmara, a relação simbiótica entre algumas empresas jornalísticas e o governo paulista, na qual um alimenta e sustenta o outro. Ele falou mais especificamente do patrocínio e da assinatura da revista Veja e dos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo feitos pelo governo do estado de São Paulo para as escolas pública da rede estadual.
Reafirmando o compromisso de diálogo feito durante o discurso da vitória, após a confirmação dos resultados das eleições em 26 de outubro, a presidenta Dilma Rousseff reúne-se nesta segunda-feira (10) com o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) para buscar uma saída para a crise hídrica em São Paulo.
O deputado Renato Simões (PT-SP) registrou, em plenário, reivindicação do Movimento Mães de Maio, formado por familiares de vítimas da violência no estado de São Paulo. Elas pedem o desarquivamento e a federalização das investigações dos chamados crimes de maio, em 2006, quando pelo menos 493 pessoas foram mortas pela Polícia Militar de São Paulo em uma semana, durante retaliação aos ataques da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
O deputado Renato Simões (PT-SP) registrou, em plenário, reivindicação do Movimento Mães de Maio, formado por familiares de vítimas da violência no estado de São Paulo. Elas pedem o desarquivamento e a federalização das investigações dos chamados crimes de maio, em 2006, quando pelo menos 493 pessoas foram mortas pela Polícia Militar de São Paulo em uma semana, durante retaliação aos ataques da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, afirmou que a capacidade de investimento da capital deve dobrar nos próximos quatro anos com a aprovação da renegociação da dívida de estados e municípios com a União. A proposta de revisão do indexador da dívida foi aprovada nesta quarta-feira (5) no Senado por unanimidade pelos 61 senadores presentes e segue agora para a sanção presidencial.
Internautas já podem ter acesso a dois livros digitais que resgatam o conteúdo de uma obra de 1796 sobre a história de São Paulo, e documentos sobre o movimento brasilianista.
O governo de São Paulo passará a usar água de reúso no abastecimento da população, anunciou Geraldo Alckmin. A medida também será adotada por Campinas, cidade localizada a 100 quilômetros da capital. Os municípios paulistas passam pela maior crise de abastecimento de água já enfrentada.
O nível dos reservatórios do Sistema Cantareira caiu nesta quarta-feira (5) para 11,8% da capacidade total, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O Cantareira retoma, assim, o ritmo de queda, mesmo com a chuva que atingiu São Paulo nesta madrugada. O nível havia ficado estável em 11,9% na terça-feira (4) e segunda-feira (3).