Jandira Feghali (PCdoB-RJ) é uma mulher que se impõe não só pela presença, mas pela energia com que argumenta e defende ideias e propostas. A sagacidade com que se dedica aos temas pelos quais luta talvez seja sua principal marca – uma das razões que já a colocou por mais de 10 vezes entre os 100 políticos mais influentes do Congresso, num ranking anual divulgado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
A política de saúde de Fortaleza é destaque no ranking da organização não governamental Instituto Desafios da Gestão Ambiental (IDGM). O ranking é construído a partir de um índice sintético, mensurado entre 100 municípios brasileiros, que reúne 15 indicadores em quatro áreas: Educação, Saúde, Segurança e Saneamento/Sustentabilidade. As áreas foram avaliadas entre o período de 2006 a 2016, e a saúde de Fortaleza subiu 46 posições no ranking, passando da 80ª para a 34ª colocação.
O deputado estadual Carlos Felipe (PCdoB) informou, no segundo expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa da última terça-feira (21), que o Instituto de Saúde dos Servidores do Estado do Ceará (Issec) já recebeu cerca de 2.600 cadastros para seu novo formato.
Marilda Siqueira, virologista da Fiocruz, diz que doença que havia sido erradicada recentemente pode voltar, porque autoridades públicas, médicos e famílias relaxaram nos esforços de imunização
De acordo com a conselheira nacional Sueli Góis, da Associação Brasileira Rede Unida, os dados revelam que o Conselho Nacional de Saúde (CNS) conseguiu chegar em pessoas que muitas vezes ficam à margem dos processos formativos no Brasil. “Hoje quem tem feito a defesa do SUS são prioritariamente as mulheres".
O Programa Farmácia Popular (PFP) foi criado em 2004 durante o governo do ex-presidente Lula para atender a população de baixa renda. A demanda surgiu da necessidade de suprir a constante falta de medicamentos em postos de saúde municipais.
“Fator importante na geração de elementos como o Dr. Bumbum é a impunidade e a leniência reinante em alguns órgãos que deveriam fiscalizar o exercício ético da profissão no nosso Brasil e a vigilância sanitária dos estados e municípios. Todos sabiam que a atividade profissional do médico era irregular e divulgada aos borbotões nas redes sociais. Era só procurar, agir e intervir”.
Por Arruda Bastos*
Resultado da 1ª Conferência Nacional de Vigilância à Saúde, as diretrizes visam a superar desigualdades sociais e de saúde, e garantir atenção para grupos mais vulneráveis.
MP 827/18, que dispõe sobre a atuação de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias, foi aprovada no Plenário. O texto segue para apreciação do Senado.
Por Ana Luiza Bitencourt*
A pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, 89% dos brasileiros classificam a saúde – pública ou privada – como péssima, ruim ou regular. A avaliação é compartilhada por 94% dos que possuem plano de saúde e por 87% dos que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS), segundo dados apresentados nesta terça-feira (26) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).
O acesso proporcionado por programas como a Estratégia Saúde da Família (ESF), em áreas com pouco ou nenhum contato com a saúde pública, está ameaçado com a Emenda Constitucional 95, que congela por 20 anos os investimentos públicos em saúde.
Proposta apresentada pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) proíbe a participação de empresas ou de capitais estrangeiros na assistência à saúde.
Da Redação*