Quem tem uma página na rede social Facebook agora poderá se cadastrar como doador de sangue e auxiliar no estoque dos hemocomponentes dos hemocentros do país.
O farmacêutico Ronald Ferreira dos Santos é presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS) desde 2015. Ferreira levanta a bandeira do protagonismo do conselho e a unidade dos diferentes movimentos sociais no combate à visão da saúde como mercadoria.
O 32º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo encerra nesta sexta-feira (20) com forte crítica à redução dos investimentos na saúde – reforçados pela Emenda Constitucional 95, que congela por 20 anos os gastos públicos.
Diante dos cortes de investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) e das recentes mudanças na Constituição de 1988, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) participou do debate “SUS e o Pacto Federativo”, realizado pelo Conselho Superior do Ministério Público Federal (MPF). A pauta foi debatida na última segunda (17/04), em Brasília, com presença de especialistas da área jurídica, econômica e social, que criticaram o congelamento de investimentos da Emenda Constitucional 95/2016.
O direito à saúde pública e universal é uma das previsões mais importantes da Constituição de 1988, texto cujos valores aproximaram o Brasil de uma social-democracia garantidora de condições básicas à dignidade humana.
Na última terça-feira (10), a Federação Brasileira de Planos de Saúde realizou o 1º Fórum “Agenda Saúde: a ousadia de propor um Novo Sistema de Saúde”. A “ousadia” de tal Fórum é tentar privatizar a saúde pública no país por meio da meta de que em 2038 apenas 50% da população tenha acesso ao Sistema Único de Saúde. Para Elgiane Lago, Secretária Nacional de Saúde da CTB, caso a proposta tenha continuidade, a população de baixa e média renda serão as mais prejudicadas.
Por Verônica Lugarini
A obsessão do governo em cortar custos prejudica o programa e a cadeia produtiva de medicamentos, aumentando o risco para a saúde da população pobre.
Destaque da Bancada Comunista na Câmara recoloca na lei mais de 60 dispositivos que haviam sido vetados pela Presidência da República.
Por Iberê Lopes*
A Semana da Saúde 2018 será uma grande mobilização nacional, feita pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em parceria com conselhos municipais e estaduais de saúde. As ações acontecerão entre 2 e 8 de abril em todo o país, com o objetivo de valorizar o Sistema Único de Saúde (SUS) e fortalecer a luta contra os retrocessos recentes nas políticas de saúde. Será um momento de luta e de celebração do Dia Mundial da Saúde, comemorado em 7 de abril.
A crise na saúde pública do Rio de Janeiro continua grave. Sem médicos e enfermeiros, o atendimento da população, dia após dia, fica mais precário e essa realidade ainda não tem previsão de mudar. Há um déficit de 3.592 profissionais no estado e mesmo com determinação judicial para renovação de contratos temporários, o Ministério da Saúde não repôs as vagas. Aliás, repôs, 85.
Por Christiane Peres
Termina nesta sexta-feira (2), em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde. Cerca de dois mil especialistas e representantes da sociedade civil discutem um modelo de atenção à saúde e defendem um programa que reduza riscos de doenças, além do retorno dos investimentos públicos no Sistema Único de Saúde.
De acordo com a pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira – Problemas e Prioridades para 2018, realizada pelo Ibope para a CNI, o desemprego e a corrupção são citados por 56% e 55% da população, respectivamente, enquanto a saúde aparece em terceiro lugar, com 47% de citações entre os três principais problemas do país.