Malária, infecções respiratórias e diarreias eram as principais causas de morte no Parque Indígena do Xingu (PIX), no Mato Grosso, em 1965 – época em que a Escola Paulista de Medicina (EPM), atualmente parte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), passou a responder pela saúde dos povos indígenas que lá vivem. Hoje, a malária está sob controle e os males crônicos não transmissíveis, como hipertensão.
Técnica Construção, Comércio e Indústria Ltda é a mesma que respondeu pelo despejo de resíduos em 16 de junho do ano passado
O presidente da Câmara, deputado Henrique Alves, confirmou a votação, na próxima quarta-feira (23), do projeto de lei que fixa o piso salarial nacional dos agentes de saúde e agentes de combate a endemias.
Um novo contrato de gestão do Hospital da Criança de Brasília foi assinado ontem pelo GDF e o Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada (ICIPE), para que a entidade administre por mais cinco anos os blocos I e II da unidade de saúde.
Cerca de 94% dos associados aos planos de saúde no Brasil vivem nos 1.900 municípios com Índice de Desenvolvimento Humano por Municípios (IDHM) alto ou muito alto, que concentram 70% da população nacional.
O Programa Mais Médicos já conta com sete profissionais em atividade no Distrito Federal. O atendimento realizado por este grupo atinge 24.150 pessoas.
Pacientes e acompanhantes foram removidos da ala pediátrica do Hospital de Santa Maria e o local foi fechado nesta segunda-feira.
Presidente da Fenafar esclarece vetos da Lei 12.865/2013 em videoconferência nesta segunda-feria (14/10)
Presidente da Fenafar esclarece vetos da Lei 12.865/2013 em videoconferência nesta segunda
Em discurso no Plenário nesta quinta-feira (10), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), elogiou o trabalho social da Aeronáutica, do Exército e da Marinha. A senadora disse que as Forças Armadas têm desenvolvido projetos sociais muito importantes, como os que contribuem para melhorar a qualidade de vida da população juvenil.
Em audiência realizada na Câmara dos Deputados, na quarta-feira (9), o coordenador do Movimento Saúde+10, Ronald dos Santos, defendeu a análise pelo Congresso, em regime de urgência, do projeto de lei de iniciativa popular (PLP 321/13), assinado por quase 2 milhões de brasileiros, que exige a aplicação de 10% das receitas correntes brutas da União na saúde pública. A proposta popular prevê um acréscimo de R$ 257,1 bilhões na saúde pública em cinco anos.
O Hospital de Base do Distrito Federal realizou este ano aproximadamente 11.100 atendimentos nas áreas de cardiologia e cirurgia do coração, além de procedimentos que tratam de doenças, como infarto, arritmia e insuficiência cardíaca.
