O Ministério da Saúde estabeleceu recurso financeiro a ser incorporado ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade dos Estados e Municípios. A decisão, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (6), libera mais de R$ 30 milhões para 31 municípios.
A propaganda de TV da candidata à reeleição Dilma Rousseff que foi ao ar na noite desta terça-feira (30) abordou, principalmente, as conquistas e as propostas da Coligação Com a Força do Povo para as áreas de Saúde e Educação e alertou sobre as contradições dos adversários políticos de Dilma na campanha eleitoral.
A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) tem lutado incansavelmente para o aumento dos recursos para a saúde no país. Na Câmara dos Deputados tem defendido o Movimento Saúde+10, que luta pela destinação de 10% dos recursos brutos do orçamento da União para o setor. O movimento reúne mais de 40 entidades do movimento social e conseguiu recolher cerca de 1,5 milhões de assinaturas para apresentação de projeto de iniciativa popular.
O valor arrecadado pelo Ministério da Saúde, por meio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), para o ressarcimento ao SUS chegou a R$ 184 milhões de janeiro a julho deste ano. Esse valor supera o que foi ressarcido pelas operadoras de planos de saúde ao SUS ao longo do ano inteiro de 2013, quando foram obtidos R$ 183,2 milhões.
O programa de TV da coligação “Com a força do povo” da candidata à reeleição Dilma Rousseff desta quinta-feira (28) abordou fundamentalmente o tema Saúde. Apresentou as realizações do governo nesta importante área, como o Mais Médicos e o Pronab e ainda anunciou uma nova proposta, o programa Mais Especialistas.
“A revista erra, pela segunda semana consecutiva, ao tratar da relação de cooperação do Brasil, Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) e o governo de Cuba”, diz o Ministério da Saúde (MS) em nota de esclarecimento sobre a abordagem na cooperação para o Programa Mais Médicos publicada na Revista Veja.
Uma epidemia de uma doença desconhecida, que destrói os rins e tem levado à morte milhares de agricultores em várias partes da América Central e Ásia pode estar relacionada ao herbicida glifosato, vendido sob a marca Roundup, da Companhia Monsanto, indústria multinacional de agricultura e biotecnologia, com sede nos Estados Unidos. Apesar dos alertas dos cientistas sobre os perigos da enfermidade, os EUA não estariam reconhecendo a gravidade da questão.
Por Marcela Belchior, na Adital
Portarias do Ministério da Saúde publicadas nesta qunta-feira (21) no Diário Oficial da União disponibilizam um total de R$ 55,4 milhões para a reestruturação de hospitais universitários federais. A medida faz parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf).
O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) oferece vagas gratuitas na área de saúde e atendimento especializado nas cinco regiões do País. O prazo para as inscrições termina nesta quarta-feira (20) na página do Sisutec na internet.
Portaria interministerial assinada na quinta-feira (14) criou o Programa Ebserh de Pesquisas Clínicas Estratégicas para o Sistema Único de Saúde (EPECSUS). A iniciativa, parceria entre os ministérios da Saúde, da Educação e da Ciência Tecnologia e Inovação, vai estabelecer um modelo de gestão eficaz e seguro na realização de estudos com seres humanos em hospitais universitários federais ligados à Ebserh. O programa entra em vigor em 60 dias.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou a proibição de venda, a partir do próximo sábado (16), de 123 planos de saúde de 28 operadoras por um período de três meses. A punição, definida no décimo ciclo de monitoramento, decorre de desrespeito aos prazos máximos de atendimento e de negativas indevidas de cobertura. Ao todo, esses planos somam 1,1 milhão de beneficiários, que não serão afetados pela medida.
Números levantados pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) mostram que o total de pessoas que doaram órgãos passou de 1.896, em 2010, para 2.562, em 2013, uma alta de 35,1%. O deputado João Ananias (PCdoB-CE), médico e ex-secretário de Saúde do Estado do Ceará, destaca que, apesar do aumento, 47% das famílias que podiam doar órgãos de um parente que teve morte cerebral se recusaram a autorizar o procedimento.