O governo da Síria censurou enfaticamente a decisão da Liga Árabe (LA) de outorgar à autodenominada Coalizão Nacional das Forças da Revolução e Oposição Síria (CNFROS) o assento de Damasco, suspenso como membro da Liga desde 2011. O protesto contra essa ingerência ilegal ocorre enquanto a LA reúne-se, nesta terça-feira (26), no Catar, para discutir temas fundamentais para a região, como a própria crise síria e a política interna na Palestina.
Começa nesta terça-feira (26) o Fórum Social Mundial (FSM) da Tunísia, em Túnis. Os organizadores estimam que o evento reúna cerca de 30 mil pessoas na capital tunisiana, onde ocorreu a primeira grande insurgência popular que mobilizou uma grande parte da população, em dezembro de 2010. O Vermelho está em Túnis para acompanhar as manifestações políticas do evento, que terminará no sábado (30).
Por Deborah Moreira, enviada especial do Vermelho à Tunísia
Centenas de pessoas participaram no último sábado (23) de uma manifestação em solidariedade ao povo sírio e contra a interferência imperialista no país. Entre eles, militantes e dirigentes do PCdoB, PPL e entidades de massas como o Cebrapaz, a CTB, a CGTB, o MST, a UNE, a Ubes, a UJS, a Federação das Mulheres Paulistas, a Fearab, o Grupo Tortura Nunca Mais e veículos de comunicação alternativos, como o jornal El Marada, o Portal Vermelho e a revisa Zunái.
O presidente chinês, Xi Jinping, durante sua visita à Rússia, enviou no sábado (23) uma mensagem clara ao Ocidente sobre a crise síria, ao expressar sua rejeição à ingerência nos assuntos internos de outras nações.
O Catar passou a presidir a Liga Árabe (LA) neste sábado (23), no início da reunião de delegados permanentes na entidade, antes do encontro de chanceleres que antecede a cimeira prevista para os próximos dias 26 e 27.
O governo do Reino Unido fornecerá aos grupos terroristas na Síria centenas de artefatos com armas químicas, inclusive se a União Europeia não levantar o bloqueio de armas aos terroristas apoiados por países estrangeiros.
O Ministério da Defesa da Rússia desmentiu nesta quinta-feira (21) os boatos recentes divulgados por alguns meios de comunicação de que Moscou deseja abandonar o porto sírio de Tartus, a sua única base militar extraterritorial.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou nesta sexta-feira (22) o ataque terrorista contra uma mesquita na capital síria, que causou a morte a mais de 40 pessoas, entre elas o ulemá Mohammed Saed Ramadan al-Bouti.
O primeiro-ministro da Síria Wael al-Halaki insiste na necessidade de fomento a uma cultura de diálogo que permita à nação sair da sua atual crise de violência, segundo informaram nesta sexta-feira (22) meios impressos sírios.
O presidente da Federação de Ulemás do Levante, Mohammed Saed Ramadan Al-Bouti, morreu nesta quinta-feira (21) depois que um atacante suicida detonou um cinto com explosivos na mesquita Al-Iman, no bairro de Mazraa, em Damasco.
O governo sírio pediu a ONU que seja criada uma equipe neutra e exclusiva para investigar o uso de armas químicas contra os habitantes em Khan al-Assal, na província de Aleppo, no norte da Síria. A afirmação foi feita na quarta-feira (20) por Bashar Jafari, representante da Síria na ONU.
O cehfe do comando supremo do Pacto Militar do Atlântico Norte (Otan) na Europa revelou na terça-feira (19) que a aliança poderá lançar uma operação militar na Síria, assim como a que fez contra a Líbia.
