Em entrevista a uma emissora russa, o presidente da Síria, Bashar Al Assad, disse que vai permanecer no país, afastando a hipótese de deixar a região. Assad acrescentou ainda que vai “viver e morrer” na Síria. Na entrevista, o presidente alertou ainda para as repercussões mundiais que uma intervenção estrangeira na Síria poderia ter.
Ocorreram nesta terça-feira (6) três explosões em um bairro residencial de Damasco, capital síria, deixando 11 mortos e 29 feridos, em sua maioria mulheres e crianças.
Três civis morreram e vários ficaram feridos nesta quarta (7) por causa do lançamento de quatro projéteis de morteiro contra um bairro no oeste de Damasco, informou uma fonte oficial.
O ministro do Exterior russo, Serguei Lavrov, disse que o Ocidente está tentando agravar a situação na Síria e criar condições para a mudança de regime no país.
O Conselho de Segurança voltará a analisar nesta terça (6) a crise na Síria depois de intensas gestões do enviado especial da ONU para esse país, Lakhdar Brahimi, e de várias propostas para reviver anteriores iniciativas diplomáticas.
O sítio canadense Global Research denuncia a existência de esquadrões da morte na Síria, financiados pelos Estados Unidos, para cometer massacres de civis e culpar ao governo do presidente Bashar al-Assad.
O presidente egípcio, Mohamed Morsi, programou reunir-se nesta segunda (5) com o chanceler russo, Sergei Lavrov, que chegou na véspera ao Cairo, em uma visita relacionada com as crises na Síria e na Líbia.
Um intermitente canhoneio das forças governamentais durante grande parte da noite deste domingo contra áreas da periferia rural de Damasco, ilustra hoje a complexidade do panorama na Síria.
Por Luís Beatón, na Prensa Latina
Um vídeo divulgado na internet com imagens de rebeldes sírios executando soldados do governo será analisado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para verificação da autenticidade. A Anistia Internacional condenou os atos e alertou para a existência de crime de guerra. A estimativa é que pelo menos 28 militares foram executados.
Três bombas explodiram há algumas horas em áreas residenciais da capital síria, dando continuidade a uma série de ataques lançados dias atrás, que muitos identificam como uma expressão de puro terror.
Por Luis Beaton, em Prensa Latina
O governo do premiê turco, Recep Tayyib Erdogan, oferece apoio com armas e dinheiro aos grupos armados para se infiltrarem na Síria e perpetrarem massacres contra o povo, denunciou nesta quarta (31) um desertor desses grupos.
A longa lista de violações do cessar-fogo durante a festividade de Eid al-Adha (Festa do Sacrifício), na Síria, evidencia a recusa de alguns atores em participar da mesa de diálogo.