Bandos armados e mercenários islâmicos da Tunísia, Jordânia, Iraque e outros países árabes estão lutando na Síria para derrubar o governo do país, informa a mídia árabe neste sábado (25).
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se reuniu na tarde de sexta-feira (24) em Nova York, sede da entidade, com o recém-nomeado representante especial da ONU e da Liga Árabe (LA) para a crise síria, Lakhdar Brahimi.
Em resolução divulgada nesta sexta-feira (24) pela Comissão Política Nacional (CPN) do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), a organização rechaça a atual ameaça dos Estados Unidos contra a Síria.
Imagens da mídia: Chávez, moribundo, tenta usar imagem jovial para se aproximar de seu opositor, Capriles. Obama vai invadir a Síria, caso o governo de Assad ultrapasse a “linha vermelha”. Antissionismo é antissemitismo e grupos terroristas podem atacar israelenses no Brasil. Todas essas informações foram veiculadas nesta semana. Para repercutir esses assuntos, o Vermelho conversou com a presidenta do Conselho Mundial da Paz e do Cebrapaz, Socorro Gomes.
Por Vanessa Silva, para o Vermelho
O vice-chanceler russo, Guenadi Gatílov, afirmou ao receber a mídia norte-americana para uma entrevista que a Rússia percebe que se fortalece a vontade para uma solução política da crise síria.
Aí estão, de volta, as Armas de Destruição em Massa (ADMs). Como se voltassem também os dias de glória de Dábliu Bush. Não, não. Ninguém encontrou à venda em eBay as inexistentes ADMs de Saddam. Trata-se agora das existentes, de Bashar al-Assad. E não são ADMs usadas como pretexto para invadir e ocupar, mas ADMs usadas como pretexto para todos os tipos de eufemismo que o governo Obama inventará para definir “atividade militar cinética”.
Por Pepe Escobar, Asia Times Online
Meios de comunicação sírios destacam nesta quinta (23) declarações do chanceler libanês, Adnan Mansour, que denuncia que desde o início da crise existiam mãos externas e internacionais promovendo conflito.
Em quatro dias de conflitos em Trípoli, no Norte do Líbano, dez pessoas morreram e 86 se feriram durante confrontos entre dois grupos muçulmanos – os alauítas e os sunitas. A disputa é atribuída aos ataques que a vizinha Síria vem sofrente. Na manhã desta quinta-feira (23) uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em Trípoli.
Milhares de pessoas marcharam na cidade de Alepo, norte, em apoio às forças do Exército Árabe Sírio (EAS) que combatem os grupos armados nessa cidade, destaca nesta quinta a imprensa.
O premiê sírio, Wael al-Halaki, disse nesta quarta-feira (22) que o governo prosseguirá com o processo de reforma integral uma vez que seja restabelecida a segurança e a estabilidade no país.
O governador da província síria de Al-Hasakeh, Khudr Al-Hussein, desmentiu nesta terça-feira (21) informações da imprensa sobre um suposto envenenamento das fontes de água potável nessa região, situada no nordeste do país.
Recentemente ficou claro que o antigo plano do Ocidente para a Síria – uma conversão de Alepo na Bengazi do país, uma cabeça-de-ponte para uma vasta ofensiva contra as forças do governo – foi derrotado irreversivelmente.
Por Olga Chetverikova, em Resistir.info