O Ministério das Relações Exteriores da Síria enviou duas cartas às Nações Unidas nas quais condena os "crimes e ataques" da Turquia contra o povo sírio, bem como a violação da soberania e integridade territorial da Síria.
O presidente da Síria, Bashar Al Assad, denunciou o apoio conferido por várias nações ocidentais, incluindo a França, aos grupos terroristas que atuam em seu país, em uma entrevista com os meios de comunicação franceses publicada nesta semana.
A revista Foreign Policy revelou que os Estados Unidos teriam utilizado urânio empobrecido (DU) em ataques aéreos contra carregamentos de petróleo em áreas controladas pelo grupo terrorista Daesh na Síria.
Unidades do Exército sírio e milícias aliadas retomaram o controle de várias colinas na região de Jahar, a noroeste da histórica cidade de Palmira, na província de Homs, informaram fontes militares nesta terça-feira (14).
O Ministro britânico das Relações Exteriores, Boris Johnson, indicou que o seu país não se deveria opôr mais a que o presidente Bachar al-Assad se possa apresentar às próximas eleições sírias.
A atuação da ONU na Síria deixa de ser neutra e é parcial devido à influência dos Estados Unidos, França e Reino Unido, afirmou o presidente Bashar al Assad em entrevista com meios de comunicação belgas divulgada, nesta terça-feira (7), em Damasco.
O Exército sírio e milícias aliadas controlam mais de 30 povoados e várias terrenos estratégicos em posições mais altas no campo leste de Alepo, depois de ferozes batalhas com elementos do Estado Islâmico, Daesh, por sua sigla em árabe, segundo fontes militares.
A Rússia entregou 50 toneladas de ajuda humanitária a mais de 60 mil pessoas de várias províncias da Síria.
O ministro sírio da Cultura, Mohammad Al Ahmad, denunciou as tentativas terroristas do Ocidente e as monarquias do Golfo de destruir o patrimônio nacional milenar, em declarações divulgadas, nesta terça-feira (24), em Damasco.
Os opositores e o governo do presidente da Síria, Bashar al Assad, começaram nesta segunda-feira (23) as conversas de paz em Astana, capital do Cazaquistão, com mediação de Rússia, aliada do governo sírio, e Turquia, que apoia a oposição. As tratativas durarão dois dias, serão a portas fechadas e “indiretas” segundo Osama Abu Zeid, porta-voz do ELS (Exército Livre Sírio), que lidera a oposição armada nas conversações no Cazaquistão.
O dramático rastro de morte em mais de cinco anos da guerra imposta à Síria constitui algo sem precedentes na região do Oriente Médio, uma das mais conturbadas historicamente no mundo. Os ângulos desse terrível rastro de sangue ultrapassam atualmente a aterrorizante cifra de mais de 500 mil pessoas mortas, mutiladas ou desaparecidas nas piores condições de confrontos descritas como 'crimes de lesa humanidade'.
Por Pedro García Hernández, na Prensa Latina
A oposição síria afirmou que participará das conversas de paz sobre a Síria em Astana, no Cazaquistão, previstas para 23 de janeiro, segundo declarações do grupo armado ELS (Exército Livre Sírio) e do negociador-chefe do Alto Comitê de Negociações (HNC, na sigla em inglês) nesta segunda-feira (16).