A Síria recebeu nos últimos dias firmes expressões de apoio internacional, em particular da China, que reforçam sua posição diante da agressão midiática, política e econômica impulsionada pelos Estados Unidos, pela União Europeia e por alguns países árabes.
"A Síria adotou medidas de segurança suficientes e necessárias para prevenir as sabotagens de grupos armados terroristas contra oleodutos, como os ocorridos em Idleb e Hama", afirmou nesta sexta-feira (28) o ministro de Petróleo e Recursos Minerais, Sufian Allaw.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, e uma delegação ministerial da Liga Árabe, dirigida pelo premiê e chanceler do Catar, Hamad bin Jassim al-Thani, concordarem nesta quinta-feira em dar prosseguimento, no próximo dia domingo (30) o diálogo iniciado em Damasco.
Mais de um milhão de pessoas lotaram a praça Umayyad, em Damasco, no Festival da Árvore da Família, uma festa tradicional na Síria. A comemoração acabou se convertendo em uma festa de apoio ao presidente Bashar al-Assad e seu governo.
O ministro das Relações Exteriores do Catar, xeque Hamad ben Jassem, confirmou nesta quarta-feira (26) que a Liga Árabe se reunirá no próximo domingo (30) para discutir a crise na Síria. Jassem se encontrou hoje com o presidente sírio, Bashar Al-Assad.
A decisão presidencial de reformular a Constituição é o começo de uma transição para converter a Síria em um país moderno, democrático, que sirva de modelo na região. É o que pensam acadêmicos, juristas, políticos e outras personalidades.
As forças de segurança e da ordem da Síria estão unidas e coesas em defesa do povo e da nação, afirmou nesta sexta-feira (21) o general Fayz Gazy Mohamed, comandante da polícia da província de Hama.
Centenas de milhares de pessoas foram às ruas de Damasco, capital da Síria, em apoio ao governo do país e a seu presidente, Bashar al-Assad. Durante a marcha, que foi transmitida pela televisão ao vivo, os manifestantes gritavam lemas como "Com nossa alma e sangue nos sacrificaremos por Assad" ou "Deus, Síria e Bachar", além de portar bandeiras nacionais e pôsteres do presidente.
Autoridades da Síria enterraram nesta quinta-feira (13) mais três militares do Exército assassinados por bandos opositores armados, um dia depois que o presidente Bashar al-Assad considerou superada a etapa mais difícil da crise nacional.
O governo da Síria adotará "medidas duras" contra qualquer país que reconheça o recém-formado Conselho Nacional como representante do povo sírio, disse neste domingo (9) o ministro das Relações Exteriores do país, Walid Al-Moallem.
O presidente da Síria, Bashar Al Assad, prometeu neste domingo (9) que seu governo dará prioridade às reformas políticas, reivindicadas pela oposição e pelos manifestantes, e disse ainda que irá desmantelar o que chamou de grupos armados. Segundo ele, são tais grupos os responsáveis pela violência no país.
Esta semana foi divulgada uma carta assinada pelo primeiro-secretário do Partido Comunista Sírio (Unificado), Hunein Nemer, descrevendo o cenário atual do país. A carta analisa os "acontecimentos recentes" na Síria e elucida "alguns fatos e desvenda algumas mentiras fabricadas e publicadas pela propaganda imperialista contra a Síria. O Portal Vermelho reproduz abaixo a íntegra da carta, a partir de tradução encontrada no Portal Correio da Cidadania.