Deputados e simpatizantes do movimento de resistência libanês Partido de Deus (Hezbolá) apoiaram nesta quinta-feira o chamado de seu líder, o xeque Hassan Nasrallah, ao povo sírio para preservar a unidade diante da política intervencionista estadunidense.
Quando o imperialismo dos EUA se empenha num ataque a qualquer governo ou movimento, os movimentos políticos dos trabalhadores e dos progressistas para uma transformação precisam forçosamente de reunir o maior número de informações disponíveis e assumir uma posição.
Por Sara Flounders, no Resistir
O governo sírio negou nesta terça-feira (17) que tenha relação com uma fossa coletiva encontrada na cidade de Deraa, afirmando que se trata de uma "campanha de incitação à violência" da oposição, que persiste em atos de desestabilização e protestos.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez Frías, alertou no domingo (15) sobre os planos que a Central de Inteligência estadunidense (CIA) tem para desestabilizar países. Ele disse que o ministro do Poder Popular para Comunicação e Informação, Andrés Izarra, lhe entregou um informe sobre a situação que vivem a Sria e a Líbia.
Quando o imperialismo dos EUA se empenha num ataque a qualquer governo ou movimento, os movimentos políticos dos trabalhadores e dos progressistas para uma transformação precisam forçosamente de reunir o maior número de informações disponíveis e assumir uma posição.
Por Sara Flounders*
No momento em que centenas de sírios, civis e militares, acabam de tombar sob os tiros de franco atiradores financiados pelos saidiris e enquadrados pela CIA, os media ocidentais acusam o governo de Bachar el-Assad de disparar sobre a sua população e sobre as suas próprias forças policiais. Esta campanha de desinformação visa justificar uma possível intervenção militar ocidental.
Querendo nada mais do que cumprir meu dever de imparcialidade do jornalismo prestado pelo Portal Arabesq, estive presente nesta sexta-feira (29) na avenida Paulista para cobrir a manifestação convocada contra o governo sírio organizada pela frente palestina e outras entidades islâmicas.
Por Tammam Daaboul*
O governo da Síria pediu nesta sexta-feira (29) a seus cidadãos a contribuir para a estabilidade e segurança do país e rechaçar a convocatória de grupos de oposição para protestar nas ruas contra o presidente Bashar al-Assad.
Os líderes políticos de países imperialistas começaram uma nova batalha diplomática contra a Síria. O objetivo é impedir que o governo sírio ocupe um lugar no Conselho dos Direitos do Homem que é vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU).
Depois de dois dias de pressões intensas, os principais membros ocidentais do Conselho de Segurança viram fracassados seus esforços na tentativa de obter uma condenação explícita do Conselho contra o governo sírio, por conta da violência no país.
A oposição de China e Rússia impediu nesta quarta-feira (27) que o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) chegasse a uma declaração para condenar o regime sírio pela acusação de repressão contra a onda de manifestações que tomou o país.
O governo sírio enviou nesta quarta-feira mais soldados para o subúrbio de Douma, na capital do país, Damasco, com o argumento de procurar garantir a segurança, enquanto rechaçou acusações de repressão a manifestantes e divulgou confissões de detidos sobre supostos complôs subversivos.