A esquerda bem informada
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Tag: Taxa de juros

Por unanimidade, Banco Central interrompe alta de juros

Depois de nove aumentos consecutivos, o Banco Central (BC) interrompeu o ciclo de aperto monetário. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic – juros básicos da economia – em 11% ao ano.

Queda de preços em habitação alivia inflação em São Paulo

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, apresentou redução no ritmo de alta, ao passar de 0,74%, no encerramento de março, para 0,73%, na primeira prévia de abril.

Copom eleva Selic para 11% ao ano, maior nível desde 2011

Pela nona vez seguida, o Banco Central (BC) reajustou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, para 11% ao ano. É o maior nível desde janeiro de 2011, época em que a presidenta Dilma Rousseff tomou posse, quando a taxa estava em 10,75% ao ano.

Banco Central inicia reunião para definir taxa de juros

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça-feira (1º) à tarde mais uma reunião para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 10,75% ao ano. Na quarta-feira (2), o comitê anuncia o resultado da reunião.

Copom: preços de gasolina, gás e telefone ficam estáveis este ano

Os preços da gasolina, do botijão de gás e da tarifa de telefonia fixa devem ficar estáveis este ano, de acordo com projeção do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

O crescimento, a taxa de juros e a guerra da informação

Dois índices econômicos anunciados recentemente merecem alguma reflexão, sobretudo sob o ângulo político. De um lado, o IBGE confirma a taxa de crescimento, para 2013, de 2,3%. De outro, por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) decide pela manutenção da tendência de alta da taxa Selic, que após o aumento de 0,25% chegou a 10,75%.

Por Renato Rabelo*

Banco Central: famílias já pagam juros mais altos

As famílias e empresas iniciaram o ano pagando taxas de juros mais altas. De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (27), a taxa para as famílias ficou em 39,9% ao ano, em janeiro, com aumento de 1,9 ponto percentual em relação a dezembro (38% ao ano). Essa foi a segunda alta seguida nessa taxa média.

Economistas apostam em elevação menor da taxa de juros

Economistas de instituições financeiras cravaram as apostas de que o Banco Central reduzirá o passo do aperto monetário ao elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,25 ponto percentual nesta quarta-feira (26), a 10,75% ao ano, ao mesmo tempo que pioraram suas estimativas sobre o crescimento econômico e a inflação neste ano.

Mercado financeiro reduz estimativa de inflação para este ano

A previsão dos economistas do mercado financeiro para a inflação deste ano ficou um pouco menor. Segundo o relatório de mercado divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (3), a estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 6,02% para 6% na última semana.

Copom eleva taxa básica de juros para 10,50% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou nesta quarta-feira (15) a taxa básica de juros (Selic) de 10% para 10,50% ao ano. Foi o sétimo aumento seguido de abril do ano passado até hoje. De outubro de 2012 a abril de 2013 a taxa permaneceu em 7,25%, no nível mais baixo desde que o Copom foi criado, em junho de 1996.

Renato Rabelo: Taxa de juros, ordem pública e incertezas

O discurso da contenção de gastos públicos serve somente para abarcar uma parcela do orçamento da União. O frenesi antidesenvolvimentista não atinge os interesses do sistema financeiro sobre o nosso orçamento.

Por Renato Rabelo*, em seu blog

Banco Central aumenta juros: uma má notícia para o povo 

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou nesta quarta-feira (27) a taxa básica de juros de 9,5% para 10% ao ano. Foi o sexto aumento seguido de abril para cá, quando a taxa estava em 7,25%, no nível mais baixo desde que o Copom foi criado, em junho de 1996. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) emitiu uma nota assinala pelo seu presidente Adílson Araújo, em que assinala tratar-se de uma “péssima notícia para o povo brasileiro”. Leia a íntegra

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