As vozes de agouro golpistas anunciavam que agosto seria o prelúdio do fim do governo Dilma Rousseff. Sucedeu o contrário: uma trégua. A escalada golpista perdeu tônus e ganhou relativo isolamento, ou ainda mais se apagou a conclamação pela disparatada proposta de “renúncia”, e a rocambolesca prédica do tucano Aécio Neves ao exigir a convocação de “nova eleição”.
Por Renato Rabelo*
Tendo em vista as situações de atentados aos direitos democráticos do povo latino-americano, como na destituição do presidente Fernando Lugo no Paraguai em 2012 e na tentativa de golpe contra o presidente Nicolás Maduro nas últimas semanas na Venezuela.
Por Iago Montalvão*, em seu blog
Organizações sociais denunciaram neste sábado (15) que há planos de provocação contra a embaixada da Venezuela em Montevidéu, no Uruguai e criticaram aqueles que descreveram como grupelhos nostálgicos da ditadura uruguaia (1973-1985).