A Prefeitura de Campinas recebeu autorização do Ministério das Cidades para abrir o edital de licitação de obras do Bus Rapid Transit (BRT) – sistema de transporte coletivo que vai beneficiar 300 mil moradores das regiões do Campo Grande e Ouro Verde. O anúncio do Ministério foi feito pessoalmente ao prefeito Jonas Donizette pelo secretário nacional de Transportes e Mobilidade Urbana, Júlio Eduardo dos Santos, em reunião nesta manhã, no gabinete dos Jequitibás.
Governador assina hoje decreto que autoriza o reajuste na tarifa, baseado em relatório da Secretaria de Transportes. Corrida entre o aeroporto e o Setor Hoteleiro Sul, por exemplo, passará de R$ 35 para R$ 43, em média.
Após a intervenção do DFTrans sobre as três empresas do Grupo Amaral, as localidades atendidas pela frota começaram a sentir os efeitos da mudança.
Uma semana após assumir o controle administrativo, operacional e financeiro das empresas de transporte coletivo do Grupo Amaral (Rápido Veneza, Viva Brasília e Rápido Brasília), o Governo do Distrito Federal comunica a ampliação em até 77% da frota em circulação para moradores do Paranoá e São Sebastião, desde esta segunda-feira.
A companhia de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) recebeu, neste sábado, mais 50 pneus, totalizando 163.
Segundo o GDF, apenas duas das 11 empresas que se candidataram para participar da licitação da segunda etapa do novo sistema de transporte público do DF estão habilitadas para continuar no processo.
Foi apresentado à Prefeitura um projeto com traçado no município de Campinas e propostas urbanísticas elaboradas pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL), estatal federal responsável por todo o sistema de transporte brasileiro e pela implantação do TAV.
Na manhã de ontem, pelo menos quatro coletivos do Grupo Amaral, que está sob intervenção, quebraram deixando os passageiros na mão.
Este é um compromisso do prefeito Jonas Donizette, firmado com a população durante a eleição e que é cumprido antes do prazo de 100 dias de governo.
O Governo do Distrito Federal acelera o processo para a escolha das empresas que vão explorar o novo sistema da capital do país. São 11 companhias e consórcios em disputa das três bacias que restam em um negócio de cerca de R$ 16 bilhões. As concessões serão de 20 anos.
O governo não esconde a possibilidade de também tomar as linhas de ônibus da Viplan, empresas da família Canhedo.
Após queixas dos passageiros sobre a péssima qualidade do serviço prestado pelo grupo do empresário Valmir Amaral, o GDF assume linhas da Viva Brasília, Rápido Brasília e Rápido Veneza. Outras permissionárias podem sofrer intervenção.