O Equador, na qualidade de presidente pro-tempore da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), confirmou a presença dos 12 líderes dos países membros do bloco na cúpula desta terça-feira (04), em Buenos Aires, Argentina. Segundo uma nota publicada no site oficial da presidência, a agenda da cúpula inclui a nomeação do Secretário-Geral da Unasul, a situação política em Honduras e o apoio para o Haiti e o Chile, afetados por terremotos.
A agenda a ser discutida pelos membros da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) com os Estados Unidos inclui várias questões a serem detalhadas pelos governantes em sua próxima cúpula, anunciou nesta terá-feira o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño.
Os presidentes e chanceleres dos 12 países que formam a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) vão se reunir no próximo dia 4 de maio, na cidade de Los Cardales, localizada na região metropolitana de Buenos Aires.
A reunião extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) para delinear sua estratégia de cooperação com o Haiti terminou nesta terça-feira, em Quito, com a aprovação de um fundo de US$ 300 milhões, que deve ser organizado ainda em fevereiro, e com o pedido que se perdoe a dívida ao país caribenho.
Presidentes e representantes dos países membros da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) se reúnem nesta terça-feira (09) em Quito para discutir a coordenação das ajudas humanitárias enviadas ao Haiti após o terremoto do último dia 12.
A resolução final da reunião do Conselho de Defesa da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), concluída nesta sexta-feira (27) à noite, em Quito, fixa medidas de cooperação, confiança mútua, compromissos de respeito às soberanias e não intervenção.
Chanceleres e ministros de Defesa da Unasul avaliam nesta sexta-feira políticas de segurança para a região, mas a ausência de representantes de peso da Colômbia compromete os objetivos do encontro e ameaça aumentar a tensão entre alguns dos países.
O presidente colombiano, Álvaro Uribe, descartou nesta quinta-feira (17) a retirada de seu país da Unasul (União de Nações Sul-Americanas). No entanto, pediu "muita paciência" ao bloco durante os próximos debates em torno do polêmico acordo militar da Colômbia com os Estados Unidos. Na véspera, o ministro da Defesa de Uribe, Gabriel Silva, disse que a retirada "precisaria ser avaliada" caso "esse impasse se perpetuar".
Pressionada pelos vizinhos da região para que dê detalhes sobre o seu acordo militar com os Estados Unidos, a Colômbia aventou ontem a possibilidade de sair da Unasul (União de Nações Sul-Americanas). A justificativa é o que o governo do país vê como "falta de sensibilidade dos países membros em relação ao combate ao terrorismo e ao narcotráfico". O anúncio veio no dia seguinte ao encontro de chanceleres e ministros da Defesa do bloco, em Quito, no qual Bogotá ficou totalmente isolada.
Mesmo isolada, a Colômbia impediu a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) de chegar a um acordo geral de transparência sobre a cooperação militar de seus 12 sócios com países de fora da região. Após nove horas de discussões entre ministros de Defesa e chanceleres dos países da Unasul, a Colômbia negou-se a apresentar seu acordo com os Estados Unidos e resistia a conceder uma "garantia formal" de que tal pacto não resultará em agressões militares nos territórios vizinhos.
Encerrar o clima de desconfiança evidenciado na última cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), há pouco mais de duas semanas. Este é o objetivo dos países membros, na nova cúpula que se inicia nesta terça-feira (15), em Quito. A palavra da vez é "transparência".
Os integrantes da Unasul (União das Nações Sul-americanas) reiteraram, na última sexta (28), seu repúdio à "ingerência na soberania dos povos latino-americanos". O documento final de sua Cúpula Extraordinária, realizada na última semana em Bariloche, na Argentina, manifesta seu desejo de fortalecer a região como uma zona de paz. Medidas de fomento da confiança e a segurança deverão ser discutidas em setembro.