Tribunal condena Estado como responsável por “violações de direitos humanos cometidas em detrimento de mais de seis mil vítimas, membros e militantes do partido político União Patriótica (UP) na Colômbia desde 1984 e por mais de 20 anos”.
O Comitê Permanente pela Defessa dos Direitos Humanos (CPDH) e a Associação Cololbiana de Estudantes Universitários (Aceu) denunciaram a ameaça de morte recebida por um grupo de dirigentes estudantis, membros do partido União Patriótica (UP).
Uma caravana na qual se deslocava a candidata presidencial pelo partido União Patriótica (UP), Aída Avella Esquivel, foi atacada neste domingo (23) por dois homens de moto no departamento de Arauca, na fronteira da Colômbia com a Venezuela, informou a agência de notícias EFE.
Nesta segunda-feira (13),o Conselho de Estado colombiano decidiu flexibilizar os termos legais para as ações de indenização das vítimas do genocídio realizado contra o grupo político União Patriotica (UP), em meados dos anos 1980.
Aida Abella, sobrevivente do episódio conhecido como genocídio da União Patriótica (UP) da Colômbia, anunciou sua postulação como candidata presidencial nas eleições de 2014, durante o 5º Congresso da UP, celebrado neste domingo (17).