Após a Comissão Parlamentar de Inquérito investigar as diversas formas de violência nas universidades paulistas, no início do ano na Assembleia Legislativa de São Paulo, a reitoria da USP traçou um plano de segurança para tentar evitar os estupros. Em junho mais uma estudante foi estuprada na Cidade Universitária e coletivos feministas protestaram, nesta segunda-feira (24), em frente à reitoria, contra essas medidas de segurança consideradas ineficazes.
Pesquisa realizada por professores da USP e da Unifesp com os manifestantes presentes no ato de domingo (16), confirmam o que muitos, inclusive o Portal Vermelho, vinham apontando: os manifestantes se dizem democráticos, mas defendem ideias antidemocráticas e têm pensamento seletivo quanto o assunto é corrupção.
Não é apenas no saguão do prédio da História e Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) – tradicional ponto de reivindicações estudantis – que as cotas raciais vêm sendo pedidas. Em outras instituições da Universidade de São Paulo, nem sempre engajadas, pichações e cartazes gritam para retomar o debate.
Por Marsilea Gombata*, na Carta Capital
A Organização dos Estados Americanos (OEA) foi criada para alcançar nos Estados membros, como estipula o Artigo 1º da Carta, “uma ordem de paz e de justiça, para promover sua solidariedade, intensificar sua colaboração e defender sua soberania, sua integridade territorial e sua independência”. Hoje, reúne 35 países das Américas.
Qual deveria ser a diferença entre um jornal e um comentário de rede social? A profundidade da análise, é evidente. Supõe-se que, com mais capacidade financeira do que meros comentaristas de redes ou blogs, os jornais desenvolveriam capacidade maior de análise, sobrepondo-se ao festival de lugares comuns que invade as redes sociais. Mas não é assim.
Por Luis Nassif*
Nos próximos 15 anos, cerca de 250 mil pessoas devem morrer em consequência da poluição atmosférica, de acordo com dados da nova pesquisa de Poluição Atmosférica e Doenças Respiratórias, divulgada pela Universidade de São Paulo (USP).
O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, comemorou nesta quarta-feira (23) a decisão da Universidade de São Paulo (USP) de adotar, em algumas unidades, o resultado do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) como alternativa ao vestibular para preenchimento das vagas na instituição.
A unidade de Piracicaba (interior paulista) da Universidade de São Paulo (USP) abriu sindicância para apurar ofensas e a exposição da intimidade de alunas. Por nota, a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) informou que uma comissão está apurando os fatos a respeito de material com “conteúdo inadequado ao ambiente universitário” exposto no mural do centro de vivência do campus.
O diretor do Show Medicina, evento anual da Faculdade de Medicina da USP, Silvio Tacla Alves Barbosa, negou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que existiu homofobia, exclusão de mulheres, contratação de prostitutas e indução ou coação para que os estudantes ingerissem bebida alcoólica ou ficassem nus no palco durante os ensaios e a edição de 2014 da festa. Em 2013, ele foi secretário e, em 2012, tesoureiro do evento.
O reitor da Universidade de São Paulo (USP), Marco Antonio Zago, titular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, prestou depoimento na CPI das universidades na tarde de hoje (21), na Assembleia Legislativa, e se comprometeu a reabrir sindicâncias, de casos “recentes ou antigos”, que não tiveram conclusão ou apresentaram resultados insuficientes. “Estou pessoalmente tomando medidas junto aos diretores para que esses casos sejam reabertos.”
O professor de patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) Paulo Saudiva disse hoje (20) que a instituição errou ao não dar ouvidos às primeiras informações sobre atos violentos cometidos pelos alunos dentro da faculdade. Saudiva falou hoje na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que apura violações de direitos humanos nas faculdades paulistas.
Mais uma estudante da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) disse nesta quinta-feira (15) que foi violentada sexualmente dentro do campus da instituição. A aluna, que não quer ter o nome divulgado, prestou depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), que apura casos de abusos dentro das faculdades paulistas.