Em greve há mais de dois meses, o retorno das atividades nas três universidades estaduais de São Paulo (USP, Unicamp e Unesp) continua indefinido. A próxima reunião do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), que negocia com as entidades representativas, está marcada para o dia 3 de setembro.
A Justiça de São Paulo autorizou a reabertura do campus da Universidade de São Paulo na zona leste da capital paulista (USP Leste). O local estava interditado desde 9 de janeiro, após a constatação da presença de gás metano – altamente inflamável – proveniente do descarte do desassoreamento do Rio Tietê.
Terminou sem acordo a reunião do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais de São Paulo (Cruesp), com o Fórum das Seis da última quarta-feira (02). A presidenta do (Cruesp) e reitora da Unesp, Marilza Vieira Cunha Rudge, iniciou a conversa informando que a reunião só foi marcada porque as categorias vinham solicitando, como demonstração de que não seriam intransigentes. Mas mantiveram a cantilena das dificuldades financeiras e o reajuste zero na data-base.
A greve unificada das universidades estaduais paulistas Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), continua crescendo. Enquanto não houver negociação, a categoria seguirá unida e mobilizada.
Aconteceu nesta última terça-feira (25) um novo protesto por soluções efetivas que garantam o retorno das aulas na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Each), mais conhecida como ‘’USP-leste’’, na capital em São Paulo. O campus está interditado há 36 dias devido a uma contaminação por gás metano no solo do terreno. Por anos o local foi usado como depósito de dejetos do rio Tietê, o que contribuiu para o acúmulo da substância.
O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP), a maior universidade da América Latina, decidiu se manifestar em defesa da manutenção do texto do Plano Nacional de Educação (PNE) redigido pela Câmara dos Deputados e aprovado em 2012, que foi modificado pelo Senado, excluindo a obrigação de que os investimentos sejam exclusivos em educação pública.
Para que poltronas quando há grama fresca para se sentar? A Tenda Cultural Ortega y Gasset, na USP, recebe a programação de “Cinema na Grama” entre 17 e 21 de fevereiro. A mostra exibe diariamente, sempre às 18h, documentários sobre a Tropicália, a ditadura militar, o cantor Raul Seixas, o grupo Os Doces Bárbaros e o nascimento da universidade. A entrada é livre e gratuia.
Após a interdição judicial do campus da zona leste da Universidade de São Paulo (USP) em razão de contaminação do solo, as aulas foram retomadas na última segunda-feira (13) na sede do Instituto de Psicologia, no bairro Butantã. A mudança é provisória e servirá para que sejam concluídas as atividades do ano passado. O início do próximo semestre, que estava previsto para 17 de fevereiro, ainda é incerto para estudantes e professores.
O campus da zona leste da Universidade de São Paulo (USP) será interditado a partir desta quinta-feira (9), devido a uma decisão judicial de novembro do ano passado. A liminar da juíza Laís Helena Bresser Lang Amaral, da 2ª Vara de Fazenda Pública, determinou a suspensão de todas as atividades no local por causa da contaminação do solo.
Mesmo que sejam solucionados os problemas de infestação de piolhos de pombo e contaminação da água, os professores do campus Ermelino Matarazzo, da Universidade de São Paulo (USP), podem não retomar as atividades na próxima segunda-feira (13) e cobram da direção medidas para resolver também o problema do solo que concentra gás metano – altamente inflamável – proveniente do descarte do desassoreamento do Rio Tietê.
O Departamento de Química da Universidade de São Paulo (USP) sediou terça-feira (29) uma audiência pública da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva”, que tratou dos casos de Ana Rosa Kucinski, Wilson Silva e Issami Nakamura Okano. Os três são desaparecidos políticos pelo Estado na ditadura e nunca tiveram seu paradeiro completamente desvelado.
Terminou nesta terça-feira (8) sem acordo a audiência de conciliação entre funcionários, estudantes, professores e representantes da reitoria da Universidade de São Paulo (USP). A reunião, que durou cerca de duas horas, ocorreu no prédio do Tribunal de Justiça, no centro da cidade, e foi mediada pelo juiz Adriano Laroca.