Desde a morte de Hugo Chávez, as forças da oposição venezuelana e os Estados Unidos consideram que já está na hora de ser encerrado o processo da Revolução Bolivariana e desde então não cessaram as ações de desestabilização do país. Estas ações foram multiplicadas após a eleição à Presidência de Nicolás Maduro e, particularmente, após a vitória eleitoral do Partido Socialistas Unido de Venezuela (PSUV) e de seus aliados.
Por Guillermo Martinez, no Monitor Mercantil
Nesta sábado (15), o secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), Ali Rodriguez Araque afirmou, durante coletiva à imprensa em Bueno Aires, que EUA empreende uma política imperialista que busca desestabilizar a Venezuela.
O filme é um documentário do americano Oliver Stone e tem 50 minutos. Chama-se Mi amigo Hugo e foi apresentado no último dia 5, na Telesur, a televisão venezuelana, em cadeia nacional, para marcar um ano da morte prematura de Hugo Chávez.
Por Léa Maria Aarão Reis, na Carta Maior
O contrabando de produtos na fronteira entre a Colômbia e a Venezuela — 2.219 km — agrava o problema da escassez de alimentos em estados fronteiriços como Amazonas, Apure, Táchira e Zuila. Com a disparidade entre as moedas, peso colombiano e o bolívar, parte dos produtos essenciais que estão escassos na Venezuela são contrabandeados para as cidades fronteiriças colombianas.
Por Leandra Felipe, na Agência Brasil
A procuradora Geral da Venezuela, Luisa Ortega, afirmou nesta sexta-feira (14), que os Estados Unidos, com a desculpa de defender os direitos humanos no país latino-americano pretendem, na verdade, financiar as ações violentas da oposição. Luisa questiona o pedido de US$ 15 milhões feito por legisladores ao Congresso dos Estados Unidos.
Da reunião de Hugo Chávez com seu gabinete ministerial em outubro de 2012, logo após vencer mais uma eleição presidencial, uma pergunta, feita por ele de forma enfática, ficou ressoando nos ouvidos dos venezuelanos: “Onde estão as comunas?”.
Por Luciana Taddeo e Marina Terra, de Caracas para a Opera Mundi
"A Venezuela é um país ímpar, único lugar onde os ricos protestam e os pobres celebram." (De um jornalista colombiano, fevereiro de 2014).
Por Eduardo Montesanti Goldoni *
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, qualificou como "intervencionistas e totalmente equivocadas" as recentes declarações feitas pelo secretário de Estado norte-americano, John Kerry, sobre possíveis sanções à Venezuela.
Passado um mês dos protestos insuflados e comandados por Leopoldo López e Maria Corina Machado, do partido de extrema direita Vontade Popular, sob o lema “A Saída”, ou seja, a deposição do governo Maduro, como se apresenta o cenário venezuelano, não aquele estampado nos meios de comunicação internacionais, e sim o que mostra a realidade?
Por Max Altman*, na Opera Mundi
Graças às missões alimentícias na Venezuela, as políticas no país foram reconhecidas no ano passado, pelas Nações Unidas, como "eficazes" no combate à fome. A segurança alimentar foi prioridade desde o início do governo de Hugo Chávez. Dessa forma se estabeleceram as missões sociais, voltadas para a área de segurança alimentar como a Missão Mercal S.A, mercado de alimentos, e a Produtora e Distribuidora Venezuelana de Alimentos (Pdval), que vendem produtos a preços subsidiados pelo governo.
Como parte das determinações tomadas pelo Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo, que se reuniu na Nicarágua no dia 20 de fevereiro, nesta sexta-feira (14) uma comissão formada por oito países chegará a Caracas com o objetivo de entregar ao presidente Nicolás Maduro a resolução de Manágua em apoio à Venezuela.
Por Vanessa Martina Silva, do Portal Vermelho
José Reinaldo Carvalho, editor do portal Vermelho e coordenador do espaço Ponto de Vista, Por telefone, faz uma reflexão sobre a reunião dos chanceleres dos países membros da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que se encontraram em Santiago, no Chile, para tratar, principalmente da situação na Venezuela.
Eder Bruno da Rádio Vermelho em São Paulo