O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou que na próxima segunda-feira (22) iniciará seu governo nas ruas, recorrendo todos os estados do país.
Nesta quarta-feira (17), a presidenta do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Venezuela, Luisa Estella Morales, pontuou que "não haverá impunidade" e garantiu que o Poder Judiciário "cumprirá as leis" contra os atos de violência registrados na última segunda-feira (15).
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva felicitou Nicolás Maduro por sua eleição como presidente da Venezuela e reclamou da ingerência do governo dos Estados Unidos ao solicitar, tal como o candidato derrotado antichavista Henrique Capriles, a recontagem dos votos das eleições presidenciais do último domingo (14).
Diante da manipulação da informação nos jornais da Rede Globo, como O Globo, sobre a situação econômica da Venezuela, depois da confirmação de que o candidato Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) venceu a eleição no domingo (14), o professor de economia Victor Leonardo enviou carta ao impresso manifestando sua indignação. No domingo, uma onda de violência foi iniciada pela oposição.
Chanceleres de diversos países latino-americanos e caribenhos deram apoio à eleição de Nicolás Maduro como presidente da República Bolivariana da Venezuela, ocorrida no último domingo (14).
O deputado do Partido Comunista da Venezuela Yul Jabour expressou nesta quarta-feira (17) sua condenação aos fatos violentos por parte de setores da direita venezuelana, que resultaram na morte de sete pessoas e em 63 feridos.
Convidados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela para acompanhar o pleito do último domingo (14) no país vizinho, o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, Alto-Representante Geral do Mercosul; o ex-governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra; e o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, foram unânimes durante entrevista em Caracas, nesta terça-feira, em reafirmar a “total legitimidade” da eleição do presidente Nicolás Maduro.
Por Leonardo Wexell Severo*, de Caracas
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou, nesta terça-feira (16), que o governo e o povo revolucionário derrotaram o golpe de Estado promovido pela direita, mas advertiu que estes setores “vão continuar tentando desestabilizar” o país.
Por Érika Ceconi, de São Paulo, e Vanessa Silva, de Caracas
A oposição reacionária na Venezuela empreende uma verdadeira campanha contra a vitória de Nicolás Maduro, eleito democraticamente presidente daquele país. Para o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo Carvalho, a reação da direita conservadora reflete o desespero de setores que há mais de uma década tentam tomar o poder na Venezuela.
Muitas manifestações marcaram esta segunda-feira (15) em toda a Venezuela. Convocados à rua pelo candidato derrotado Henrique Capriles, seus partidários fizeram atos, passeatas e também agiram com violência, principalmente nos estados do interior do país. Em Caracas, às 20:00hs, ouviu-se um panelaço em toda a cidade.
Por Renata Mielli*, de Caracas
A pequena diferença de votos que obteve Nicolás Maduro nas eleições deste dia 14, deu uma nova injeção de ânimo para a oposição venezuelana acirrar a luta política e ideológica contra a Revolução Bolivariana.
Por Renata Mielli*, de Caracas
Em nota divulgada nesta terça-feira (16), o PCdoB saúda a vitória de Nicolas Maduro, eleito presidente da República Bolivariana da Venezuela no último domingo por mais de 7,5 milhões de venezuelanos. O documento, assinado pelo presidente nacional do Partido, Renato Rabelo, afirma que o resultado das eleições ratifica o programa vitorioso apresentado pelo ex-presidente Hugo Chávez, morto em março deste ano.