O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quarta-feira (20) que vai manter o diálogo com seu homólogo mexicano, Enrique Peña Nieto, a fim de coordenar o envio de ajuda humanitária ao país que foi devastado depois de um terremoto de magnitude 7.1 nesta semana. O governo mexicano já contabiliza mais de 200 mortos e segue a busca de pessoas que ainda podem estar presas nos escombros das centenas de prédios que desabaram.
A mobilização permanente, o incentivo à solidariedade, a consolidação do socialismo venezuelano e o fortalecimento da consciência anti-imperialista são as ferramentas da Venezuela para se manter firme diante dos ataques promovidos pelos Estados Unidos (EUA).
Na sede da ONU, em Nova Iorque, o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares foi aberto nesta quarta-feira (20) para receber assinaturas dos Estados-membros. Esse é o primeiro acordo legalmente vinculante sobre restrições ao uso de armamentos atômicos. Contudo, países como França e Estados Unidos não se comprometeram a assinar desde a conclusão do texto, há dois meses. Trump fica isolado em seu discurso agressivo, não obtendo apoio de outros líderes mundiais
Milhares de pessoas expressaram, nesta terça-feira (19) o seu apoio ao governo de Nicolás Maduro, mobilizando-se contra o imperialismo e em defesa da soberania. No Palácio de Miraflores, Maduro destacou que a “Venezuela não se rende”.
O governo venezuelano emitiu um comunicado oficial na tarde desta terça-feira (19) onde rechaça os novos ataques contra a soberania do país feitos pelo presidente norte-americano Donald Trump. Durante a 73ª Assembleia da ONU, o mandatário dos Estados Unidos fez um discurso raivoso contra a América do Sul, especificamente contra o governo democraticamente eleito de Nicolás Maduro.
Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU nessa terça-feira (19), em Nova York, o presidente norte-americano Donald Trump atacou a Venezuela, acusando o governo de Nicolás Maduro de corrupção, além de não deixar de lado a possibilidade de uma intervenção dos EUA no país.
O chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, participou de uma reunião nesta segunda-feira (18) com países da Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenho) e pediu aos membros para manter a unidade e recuperar o diálogo político na região frente às emaças imperialistas.
Começou no sábado (16) a cúpula Todos Somos Venezuela, em Caracas. O evento que reúne delegações de países de todo o mundo segue ata terça-feira (19) e tem o objetivo de defender a soberania e os direitos fundamentais do povo venezuelano frente aos ataques imperialistas impulsionados por Donald Trump.
Durante seu programa semanal em rede nacional de TV, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, expressou neste domingo (17) que confia no diálogo como forma de chegar a acordos de paz no país.
A aprovação de um plano de ação internacional solidário com a Revolução bolivariana – que contribua para fortalecer os laços com movimentos sociais e políticos que lutam em benefício do povo – será o principal objetivo da A Jornada Mundial “Todos Somos Venezuela”: Diálogos pela Paz, a Soberania e a Democracia Bolivariana, que começou neste sábado (16) e vai até a terça-feira (19).
Deputados do Parlamento do Mercosul (Parlasul) fizeram uma visita oficial à Assembleia Nacional Constituinte (ANC) na última sexta-feira (15), para prestar solidariedade à Venezuela e repudiar as últimas declarações do governo dos Estados Unidos, que chegou a considerar uma intervenção militar contra o país sul-americano.
Depois das dez toneladas enviadas na segunda-feira (11), a Venezuela enviou nesta quinta-feira (14) mais 600 toneladas de ajuda humanitária para Cuba, que foi fortemente afetada pela passagem do furacão Irma.