O ex-chanceler Celso Amorim repudiou com veemência a ameaça do governo dos Estados Unidos de fazer uma intervenção militar na Venezuela.
A ex-presidenta Dilma Rousseff afirmou, nesta sexta-feira (11), em entrevista à emissora britânica BBC, que considera “irresponsável” a visão do Ocidente sobre a Venezuela e apontou como “absurdo” o tratamento da imprensa internacional ao país. Para ela, "Vão criar, aqui na América Latina, depois de 140 anos de paz, um grande conflito armado, assim como fizeram no Iraque e no Afeganistão".
O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, tachou nesta sexta-feira (12) de "loucura" a ameaça feita pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que disse que uma "ação militar" não está descartada no país sul-americano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (11) que não descarta uma "opção militar" para a crise que política na Venezuela, país que, em sua opinião, se encontra afundado em uma "bagunça muito perigosa".
O Estado financia, mas o público é o que move o cinema venezuelano. Nas telas, o país impressiona: Pelo Malo está entre diversos outros filmes vencedores de prêmios no mundo todo. O cinema venezuelano nunca se deixou vencer: produziu e batalhou pela sua visibilidade, gerando inúmeras grandes obras. Lutou e conquistou leis de incentivo e políticas públicas que viabilizam a sua produção, passando pelos anos mais difíceis e alcançando o sucesso
Por Alessandra Monterastelli*
Na Venezuela se comemora, em 10 de maio, o Dia Nacional Artista Plástico – é a data de nascimento do pintor e escultor Armando Reverón (1889 – 1953), o grande artista nacional.
Por José Carlos Ruy*
Em entrevista publicada nesta sexta-feira (11) para o portal de notícias inglês BBC, Dilma Rousseff declara que o golpe ainda não acabou e e abordou a situação da Venezuela e quais podem ser os possíveis desdobramentos da crise no país vizinho.
Por Carolina Marcheti
O presidente de Cuba, Raúl Castro, escreveu a seu homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, reiterando o apoio cubano ao governo da Venezuela e à Assembleia Nacional Constituinte, instalada em Caracas na última sexta-feira (4).
A Venezuela vive uma de suas mais agudas crises políticas dos últimos tempos. Desde que a direita acirrou o combate contra Nicolás Maduro, mais de cem pessoas foram mortas em manifestações, a escassez de alimentos e medicamentos é cada vez mais grave e a inflação atinge níveis exorbitantes. O Brasil da integração tentaria amenizar o conflito e promover o diálogo, mas o Brasil de Michel Temer coloca lenha na fogueira e busca desestabilizar o presidente do país vizinho.
Por Mariana Serafini
A presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) da Venezuela e ex-chanceler, Delcy Rodríguez, criticou na noite desta quarta-feira (9) as sanções econômicas impostas pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos contra funcionários do país, que se somam às que outros quatro já receberam. Segundo ela, as medidas são "ilícitas".
Nesta terça-feira (8), os países da Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba) declararam apoio ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e rejeitaram as sanções internacionais – entre elas a dos Estados Unidos – contra a Assembleia Nacional Constituinte eleita no último dia 30 de abril por mais de 8 milhões de venezuelanos.
A chancelaria do Equador emitiu um comunicado na noite da última segunda-feira (7) em que rejeita o que classificou de possíveis “ingerências” em assuntos internos da Venezuela. De acordo com o texto, Caracas está “empenhada em resolver democraticamente sua situação interna”.