A ofensiva da mídia comercial conservadora contra o governo de Nicolas Maduro se intensifica a cada dia. Jornais como O Globo – o mais vendido do Rio de Janeiro e outros na mesma linha agrupados no grupo Diário das Américas – dedicam diariamente pelo menos uma página para acusar o governo bolivariano e apoiar a oposição, que não esconde o objetivo de tomar o poder a qualquer custo.
Por Mário Augusto Jakobskind
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, fez neste domingo (23) um chamado à oposição para que aceite um acordo de paz e convivência com o governo nacional pelo futuro da Pátria de Bolívar.
A escalada de agressões diplomáticas, econômicas e midiáticas contra a Revolução Bolivariana são as mesmas promovidas contra a Líbia, Ucrânia e nos anos 70 contra o Chile.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ativou na noite desta terça-feira (18) o Conselho de Defesa da Nação como uma resposta às ameaças de sanções feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Em nota, o Ministério de Relações Exteriores da Venezuela, repudiou, nesta terça (18), comunicado emitido pelo governo dos Estados Unidos, no qual o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou impor sanções econômicas à Venezuela, caso o presidente venezuelano mantenha a convocação para a Assembleia Constituinte de 30 de julho.
Nesta segunda-feira (17) o Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota ofensiva contra o governo da Venezuela. No documento, o Brasil propõe que o país vizinho cancele o processo de eleição da Assembleia Constituinte previsto para acontecer no próximo dia 30 de julho. O Partido Comunista do Brasil rechaça a atitude ingerencista do governo de Michel Temer.
A Venezuela assinou um acordo entre a estatal Petroleos de Venezuela (PDVSA) e uma empresa estadunidense chamada Horizontal Well Drillers. O objetivo seria desenvolver a produção de petróleo no país.
O CNE (Conselho Nacional Eleitoral) da Venezuela realizou neste domingo (16) o ensaio eleitoral para o pleito que elegerá a Assembleia Nacional Constituinte (ANC), programado para o dia 30 de julho. Ao mesmo tempo, a oposição, liderada pela coalizão MUD (Mesa da Unidade Democrática), fez um “plebiscito”, convocado à revelia do órgão eleitoral, questionando a ANC e o governo de Nicolás Maduro.
Jesús Silva, doutor em direito constitucional, avalia que consulta é pretexto para novas ações extremistas da direita.
O candidato à Assembleia Constituinte da Venezuela José Luis Rivas, de 42 anos, foi morto a tiros nesta segunda-feira (10), durante um comício na cidade de Maracay, no estado de Aragua. Ele era partidário da Revolução Bolivariana.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, enfatizou nesta quinta-feira (6), que a Assembleia Nacional Constituinte (ANC), cujos membros serão eleitos no próximo dia 30 de julho, terá três objetivos fundamentais para garantir o bem-estar do país e do povo venezuelano.
O site Nocaute publicou matéria revelando que o deputado venezuelano Juan Requesens, membro do partido Primero Justicia, afirmou publicamente que os protestos violentos feitos pela oposição são uma estratégia necessária para conseguir uma invasão estrangeira no país e derrubar o governo de Nicolás Maduro.