Na manhã desta quinta-feira (16) o governo do Equador anunciou a concessão do asilo político pedido por Julian Assange, fundador do Wikileaks. O Reino Unido, no entanto, pronunciou-se dizendo que não concederá salvo-conduto para que Assange possa deixar a embaixada de Quito em Londres e partir em segurança para o país sul-americano. A informação foi dada pelo ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, William Hague.
O ministro das relações Exteriores do Uruguai, Luis Almagro, disse nesta quinta-feira (16) que a Unasul (União das Nações Sul-Americanas) se reunirá ainda nas próximas horas. Na reunião serão debatidos possíveis mecanismos de resposta imediata caso o Reino Unido invada a sede diplomática do Equador em Londres.
O Equador anunciou que concederá asilo político ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange — que desde o dia 19 de junho está refugiado na embaixada equatoriana, em Londres. O anúncio foi feito pelo chanceler equatoriano Ricardo Patiño que durante uma coletiva de imprensa rechaçou a ameaça britânica de invadir a representação diplomática para prender o criador do WIkiLeaks.
Segundo o jornal britânico The Guardian informou nesta terça-feira (14), o presidente do Equador, Rafael Correa, concordou em dar asilo a Julian Assange. O jornal aponta autoridades do governo equatoriano como fontes.
As autoridades equatorianas podem se pronunciar a partir desta segunda (13) sobre a solicitação de asilo político apresentada a este país pelo jornalista australiano Julian Assange, segundo anunciado semanas atrás.
As expectativas pelo anúncio da decisão do Equador sobre o pedido de asilo apresentado por Julian Assange crescem a cada dia, ainda quando se vislumbra a aceitação do fundador do WiKileaks.
O Presidente do Equador, Rafael Correa, disse nesta quarta-feira (1) para a mãe de Julian Assange que o país não negocia sua soberania, ao referir-se a decisão do país sobre a solicitação do asilo feita pelo fundador do Wikileaks.
A Promotoria da Suécia recusou a possibilidade de interrogar o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, na embaixada equatoriana em Londres, onde ele está refugiado desde junho para evitar sua extradição ao país escandinavo.
A mãe do fundador do Wikileaks, Julian Assange, visitou o Equador nesta segunda-feira para pedir que o país conceda asilo a seu filho. Chirstine Assange declarou que ele está sob estresse psicológico extremo e sente que a sua única opção é buscar segurança no Equador.
Christine Assange, mãe do fundador do Wikileaks, o jornalista australiano Julian Assange, disse no último sábado (28) temer que ele seja condenado à pena de morte ou submetido a torturas caso seja extraditado para os Estados Unidos e agradeceu ao governo do Equador por tê-lo recebido em sua embaixada em Londres.
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, aprovou a inclusão do juiz espanhol Baltazar Garzón na defesa do fundador do Wikileaks, Julian Assange, que pediu asilo político ao governo do país sul-americano.
O juiz espanhol Baltasar Garzón assumiu a direção da equipe de defesa do jornalista australiano Julian Assange e Wikileaks, informou ontem o jornal equatoriano El Telégrafo. O jornal destacou em sua página digital que Garzón visitou Assange na Embaixada do Equador em Londres, onde o jornalista aguarda há 35 dias uma resposta à sua solicitação de asilo político feita ao governo do presidente Rafael Correa.