A esquerda bem informada
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Tag: Wilson Witzel

Ministério Público denuncia PM pelo homicídio da menina Ághata 

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou nesta terça-feira (3) o cabo da Polícia Militar Rodrigo José de Matos Soares, acusado de matar a criança Ághata Vitória Sales Felix, de 8 anos, no Complexo do Alemão. A denúncia por homicídio qualificado foi oferecida à 1ª Vara Criminal da Capital. Se condenado, Rodrigo poderá cumprir pena de 12 a 30 anos de prisão.

Luis Nassif: Assim como Witzel, Doria segue a trilha do genocídio 

Não há diferenças essenciais entre o governador de São Paulo João Doria Jr., o do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Ambos privilegiam o genocídio ao estimular a violência policial com o excludente de ilicitude, com a mudança de critérios de promoção, deixando de computar a letalidade como ponto negativo.

Por Luis Nassif

Globo liga Bolsonaro a caso Marielle e empareda governo 

Reportagem do Jornal Nacional, veiculada nesta terça (29), estremeceu o governo Jair Bolsonaro e abriu guerra entre TV Globo e Planalto. Por trás da crise está a denúncia de um suposto envolvimento de Bolsonaro à execução da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), em 2018. Segundo o JN, um porteiro do condomínio onde Bolsonaro mora, no Rio de Janeiro, informou à Justiça que um dos acusados pelo assassinato teria chegado ao local, horas antes do crime, e dito que iria à casa do então deputado.

Maia desafia Witzel e concede escolta a David Miranda, marido de Glenn

O presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), concedeu ao também deputado federal David Miranda (PSOL-RJ) o direito à escolta da Polícia Legislativa em todo território nacional. Segundo a colunista Bela Megale (O Globo), a autorização foi dada há pouco mais de duas semanas. O pedido foi feito pelo PSOL a Maia depois que o governador Wilson Witzel (PSC-RJ) negou a solicitação da Câmara para que o estado do Rio fornecesse escolta a Miranda quando ele estivesse em solo fluminense.

 Policiais matam cada vez mais com as blasfêmias de Doria e Witzel

Um é policial, Thiago Santos Sudré. O outro, Miguel Gustavo Lucena de Souza, um menino de apenas 12 anos. Na sexta-feira 6 de setembro, os dois voltaram a se encontrar num parque de diversões em São José dos Campos, interior de São Paulo. Resultado: mais uma morte violenta movida por policiais para as estatísticas.

Por Marcos Aurélio Ruy

Como a política de Witzel causou o assassinato da menina Ághata 

Ao se pronunciar pela primeira vez sobre o assassinato de Ághata Felix, 8, o governador Wilson Witzel (PSC-RJ) falou em “caso isolado” e afirmou que não se pode transformar a morte de crianças em “palanques eleitorais”. Especialistas discordam. “Toda morte provocada por agentes do Estado se trata, sim, de um tema da política. O assassinato [de Ághata] é efeito de uma política de morte que o estado do Rio está implementando”, afirma a professora Haydée Caruso, da UnB (Universidade de Brasília).

PT, PCdoB, PSB, PDT e PSOL entram na justiça contra governador Witzel

Os principais partidos de oposição deram entrada nesta segunda-feira (23) no Superior Tribunal de Justiça (STJ) numa notícia-crime contra o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSL-RJ), para parar a “política de extermínio da população pobre e das periferias do estado do Rio de Janeiro”.

Dilma Rousseff responsabiliza Witzel e Bolsonaro pela morte de Ághata

Em artigo, a ex-presidenta Dilma Rousseff diz que a morte de Ághata Felix, ferida com um tiro de fuzil nas costas no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro, tem vários autores, entre os quais os governos de Wilson Witzel e de Bosolnaro que incentivam ações violentas das forças de segurança.

Na morte de Ágatha, governo Witzel agiu como traficantes e milicianos 

Um dos pontos que mais chamam atenção na repercussão da morte de Ágatha Félix, menina de 8 anos de idade que foi morta por uma bala perdida na noite de sexta (20), em uma localidade chamada Alvorada, no alto do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, é a facilidade com que parcelas da população e das redes sociais encontram justificativas para aceitar políticas de segurança pública cruéis e desumanas antes mesmo de quaisquer investigações e esclarecimentos sobre o caso.

Por Renato Sérgio de Lima*

Ághata Félix, 9 anos, é mais uma vítima da política genocida de Witzel

Morreu na madrugada deste sábado (21) a menina Ághata Félix,9 anos, que foi atingida nas costas por um tiro de fuzil, na noite desta sexta-feira, na Fazendinha, no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio de Janeiro. O disparo teria sido feito por uma policial militar da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Parlamentares responsabilizaram a política genocida do governador Wilson Witzel pelo crime.

Jandira Feghali: O massacre como política 

O Rio de Janeiro assiste, entre estupefato e impotente, ao verdadeiro caos que tomou o lugar de uma política de segurança que há muito é esperada pela sociedade fluminense. O aumento da atuação de milícias, o despreparo da polícia e um governo que tem na bala a solução para o combate ao crime fazem de nosso estado uma bomba relógio prestes a explodir.

Por Jandira Feghali*

Altamiro Borges: Além de facínora, Wilson Witzel é plagiador

O site BBC News Brasil postou na sexta-feira (13) mais uma grave denúncia contra Wilson Witzel, o oportunista que governa com factoides e brutal violência o estado do Rio de Janeiro. Segundo a reportagem de Matheus Magenta, “a dissertação de mestrado defendida pelo então juiz federal, hoje governador pelo PSC, tem ao menos 63 parágrafos copiados de trabalhos publicados por outros seis autores, incluindo um artigo inteiro e a íntegra de um capítulo de outro texto”.

Por Altamiro Borges

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